domingo, 15 de agosto de 2010

Pesquisa investiga os motivos por que homens e mulheres são infiéis

A pergunta será feita em algum momento por quem se descobre traído por aquele que ama. Por quê? O que faltou?

Essa também é a pergunta feita já no título do novo livro da antropóloga Mirian Goldenberg: Por que Homens e Mulheres Traem?. Em busca de respostas, Mirian realizou uma pesquisa com 1.279 homens e mulheres das camadas médias cariocas, de nível universitário e idades entre 18 e 50 anos. A primeira constatação é que, ao menos no discurso, a traição é uma prática frequente: dos entrevistados, 60% dos homens e 47% das mulheres admitiram já ter traído alguma vez na vida.

Mas segue a pergunta: por quê? Com a experiência de quem se dedica há duas décadas a comprender temas como sexualidade e novas conjugalidades na cultura brasileira, a professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro consegue desconstruir o lugar-comum e iluminar um tema tão antigo quanto palpitante. Estão lá, claro, as desculpas clássicas, como a velha máxima da "natureza masculina". Mas a pesquisadora vai além da figura do homem que se julga poligâmico por natureza (embora ele exista, como mostra o estudo) e detalha outras razões que levam à infidelidade, sinalizando mudanças de costumes: mulheres alegando falta de intimidade com o marido e o desejo de se sentirem desejadas, e homens justificando a infidelidade por conta de crise no casamento, ou sofrendo por serem traídos.

— Há muita coisa nova que mostra que a igualdade entre os gêneros é muito maior hoje do que há 30 anos. A própria desculpa da "natureza masculina" já não pega tanto: há fatores sociais que explicam a traição, não biológicos. As mulheres mudaram muito e já não entram nessa, embora sigam usando as desculpas delas, de que a culpa é do marido. Mas os homens, daqui a pouco, vão dizer: "Se não estou te satisfazendo, vamos nos separar". Quem trai tem que lidar com aquele que escolheu para viver.

Uma missão mais difícil hoje: em tempos de maior liberdade de escolha, diz Mirian, a descoberta de uma traição tem ainda mais poder para destruir o casamento. Confira nas páginas a seguir a entrevista com Mirian Goldenberg e os depoimentos de homens e mulheres contando por que traíram.

Por que eles traem

Entre as justificativas mais comuns dos 444 homens entrevistados, estão variantes para "natureza masculina" (genética, vocação, "sou fiel a mim mesmo"...), questões circunstanciais (oportunidade, Carnaval, "Não dizer não a uma cantada"), meas-culpas (burrice, imaturidade, vaidade, fraqueza), necessidade de (se) comparar ("Para descobrir se era melhor que minha esposa", "Competição com os Amigos") e ainda crise pessoal ou no casamento.

Por que elas traem

Das razões mais apontadas pelas 835 entrevistadas (quase o dobro dos homens), variações de uma mesma nota: insatisfação com o parceiro, carência e desejo de se sentir desejada e especial. A parte da lista iniciada por "falta de" tem 25 variantes, de intimidade a romance.

A "outra" e única

Não só a esposa, a outra também exige fidelidade. Na pesquisa, todas afirmam que seus amantes não têm mais relações sexuais com a mulher. Na cama e no desejo do parceiro casado, elas se sentem as únicas, o que serve também para justificar a situação.

Não há o "outro"

Muito se fala da outra, mas pouco ou nada do "outro". Mirian Goldenberg explica: não existe a figura do outro na nossa cultura, apenas do homem que faz outro de corno.

— Ele é o poderoso, o que vai dizer com orgulho "Estou transando com a mulher do fulano". E está com várias outras, sem esperar um telefonema dela, passivo, no sábado à noite.

Poligâmicos X monogâmicos

Na pesquisa, despontaram dois grupos de homens: os poligâmicos, que criticam a hipocrisia da sociedade por tentar regular a natureza masculina, e os monogâmicos, para quem a fidelidade é uma necessidade amorosa. Mas alguns ditos monogâmicos são infiéis. O que muda é a desculpa, observa Mirian:

— O poligâmico diz que não pode trair sua natureza, e o monogâmico alega crise pessoal ou do casamento. A diferença é que o poligâmico trai mesmo amando e desejando a esposa, e o monogâmico, não.

ENTREVISTA
Em entrevista por telefone, desde o Rio, Mirian Goldenberg comenta a pesquisa que apresenta no livro Por que Homens e Mulheres Traem:

Donna - Os números da sua pesquisa impressionam: 60% dos homens e 47% das mulheres dizem já ter traído. Isso lhe surpreendeu?
Mirian Goldenberg - Não. Primeiro, porque estou trabalhando com o discurso sobre traição: não sei se efetivamente 60% dos homens e 47% das mulheres já traíram. Isso é o que eles dizem. Segundo, homens parecem trair mais não só numericamente, mas mais frequentemente. A pergunta feita é "Você já traiu alguma vez na vida?" e não "Você está traindo agora?". Homens traem mais e com mais mulheres ao longo da vida. As mulheres já traíram alguma vez, não quer dizer que tanto ou com tantos homens. Só que o significado da traição é diferente para homens e mulheres: elas podem se sentir traindo apenas por ter dado um beijo. Traem por sentir alguma falta, não necessariamente de sexo.

Donna - Na lista das razões mais comuns por que as entrevistadas traem, chama a atenção que grande parte começa com "falta de...".
Mirian - A falta delas é de um tipo de comunicação, de atenção, de intimidade, de que precisa para se sentir em uma relação de verdade. Não é uma falta sexual. Por um lado, é essa falta de intimidade, e por outro, de se sentirem romanticamente - não apenas sexualmente - desejadas. Poderia ser pelo marido, que não faz mais isso. Com a desculpa do casamento, as pessoas fazem coisas horríveis com o outro, não só vestir a pior roupa, como ficar com a pior cara e tratar do pior jeito. Muita gente trai por isso: para ser o seu melhor, o mais sedutor, charmoso e bonito que não consegue ser com a esposa e o marido.

Donna - No livro, as mulheres reclamam mais intimidade, e os homens, mais compreensão. Em que momento se dá esse desencontro?
Mirian - Um exemplo é o da mulher de 60 anos que transa com o cara de 40. Encontrei muitas mulheres nessa faixa com amantes mais jovens, e é óbvio que o que eles estão buscando não é o sexo, mas um espaço onde se sintam de novo admirados, ouvidos. A mulher (do homem citado acima) está sempre mal-humorada, dizendo que ele não faz o que deveria. Muitos homens se sentem assim no casamento, e as mulheres estão realmente exigindo como nunca. E muitos encontram na amante aquela coisa mais gostosa e tranquila, principalmente quando é uma mulher que estava sem parceiro e está feliz porque encontrou um cara a fim de ficar com ela. Tem gente que acha: "É um retrocesso, então a mulher tem que ser submissa". Mas essas mulheres que encontrei não são submissas, estão escolhendo ter uma relação com homens casados e querendo agradá-los porque querem esse homem. É uma escolha.

Donna - A senhora desmitifica no livro a imagem da amante como a "destruidora de lares".
Mirian - Sim, ela não é essa mulher que todo mundo diz, fatal, economicamente dependente, que está sugando o dinheiro dele. Encontrei mulheres comuns, que vivem com muito sofrimento o fato de não serem únicas e que têm a ilusão de que são únicas (no desejo do homem). E encontrei mulheres traindo muito longe do estereótipo de "Oh, está enganando o marido, como é canalha". E mostro também homens que não traem, homens que ficam sem saber o que fazer com essa nova mulher poderosa, homens que sofrem por uma traição ou por trair. O livro quebra muitos estereótipos não só da traição, mas do casamento. De certa forma, muitas vezes, os homens e as mulheres não são culpados pela traição. O casamento mudou, e as pessoas seguem pensando que permanece o mesmo.

Donna - À luz da traição, como repensar o casamento?
Mirian - As pessoas acreditam que o casamento pode ser aquela coisa segura, estável, mas não é mais isso. Depois do divórcio, da independência econômica da mulher, da igualdade maior de gênero e do comportamento sexual mais livre, as pessoas que se casam têm que prestar muita atenção: se é aquele parceiro que querem, têm que investir de outra forma. A traição tem um significado bem diferente de há 30 anos, quando não havia o divórcio, a mulher era dependente, e era legítimo o homem trair.

Donna - Que significado?
Mirian - Hoje, a traição tem um peso maior e destrói muito facilmente um casamento. A mulher, principalmente, como mostra a pesquisa, é a que menos aceita ser traída. A fidelidade passou a ser o valor maior do casamento. Por quê? As pessoas podem escolher mais e, quando escolhem, aquele parceiro tem a expectativa de ser único.

Donna - Justamente por haver mais liberdade de escolha, por que permanecer em uniões insatisfatórias em vez de se separar?
Mirian - Há o valor social de ter um casamento: você se sente mais poderosa tendo um marido do que sem. Há o medo da solidão: há um estigma quanto a ser sozinho no Brasil. E a ideia de família é ainda muito forte aqui, diferentemente de outras culturas. Mas, como mostra a pesquisa, a tendência é que se separem em uma traição.

HOMENS E MULHERES RESPONDEM
Por que eu traí?
Dois homens e duas mulheres contam os motivos que os levaram a ser infiéis

Coração disponível
Aposentada de 62 anos, casada há 40, mãe de dois filhos e avó de quatro netos
"A primeira vez que tive uma relação fora do casamento foi há quase 20 anos, e o motivo acredito que seja o mesmo para todas as mulheres, a carência afetiva. A gente não trai porque quer trair, porque quer se vingar, nada disso. É uma questão de disponibilidade do coração, no momento em que tu tens uma carência muito grande, tem a ver com a rotina, problemas, enfim...
E aí, às vezes, surge uma oportunidade. Não saí de casa à procura de alguém, foi uma coincidência. Começou como uma amizade no trabalho. Depois, não éramos mais colegas de trabalho e aí rolou. Acabou sendo um amor que durou mais de 10 anos. Fui muito cuidadosa e discreta: a preocupação é não expor a família e não fazer com que outros sofram. E era uma relação com um homem também casado, e isso facilita, por a gente viver a mesma situação, de não poder sair a toda hora, de ter compromissos familiares... Faz com que a relação possa perdurar. Acabou terminando, porque ele se separou e quis viver algo que eu não podia. Escolhi meu marido, porque temos raízes, uma história familiar, filhos. É difícil ter certeza de que com essa outra pessoa eu seria feliz. Preferi manter aquilo que já conheço.
Custei a esquecê-lo. Passou muito tempo, e encontrei uma outra pessoa no bairro onde moro, por meio de amigos comuns. Começou com uma amizade e, neste ano, de repente, o coração voltou a viver. É claro que a gente pensa muito se vale a pena, mas a mulher precisa de carinho sempre. E a convivência durante anos de casamento acaba com qualquer tipo de vida afetiva, ainda mais quando temos um parceiro que não acha importante cultivar a intimidade ou namorar para deixar a vida a dois mais apimentada. O coração fica disponível.
Esse outro homem também é casado e tenho com ele uma relação diferente da anterior: não há uma paixão. O que há, na minha idade, é se sentir desejada, admirada, ter algo que levante a autoestima e rejuvenesça. Volta a sensação de que alguém tem tesão por ti e volta o teu tesão também. Para outras pessoas nessa situação, diria que, se alguém está com uma carência muito grande, mas ainda tem uma vontade de viver, amor para dar... a vida é tão curta, se a oportunidade surge, por que não vivenciar?"

Um grande investimento
Publicitária, 37 anos, casada há 10 anos, mãe de uma menina
"Quando o relacionamento começou a ficar monótono, reencontrei um amigo de infância, e surgiu um encantamento, lembranças do passado. Houve a vontade de matar uma curiosidade de adolescente, de quando éramos namoradinhos.
Foi divertidíssimo. Para dizer a verdade, foi importante para minha vida e mudou até o relacionamento dentro da minha casa. Era uma aventura. A cada momento me lembrava dele, das investidas, do flerte, e comecei a sorrir de novo, o que me valorizou mais como pessoa e como mulher. Fui fazer ginástica, cuidar de mim.
A minha resposta para por que homens e mulheres traem é que a vida deve estar muito chata e tu queres dar um colorido. E isso, naquele momento, me deixou mais bonita e mais feliz. Com o meu marido, estava tudo acomodado, rotineiro. Faltava aquilo que tu encontras num amante: planejar o encontro, te enfeitar para a pessoa, o que não existia mais no casamento. Aquela coisa de passar o dia inteiro bonita para todo mundo e, quando o teu marido chega em casa, te encontra de pijama. E isso mudou muito. Meu marido me encontrou diferente, como uma pessoa que estava se valorizando, que sentia tesão, o que foi bom para meu casamento.
Não pude dar continuidade àquele relacionamento, ou teria me incomodado. Ele também era casado, e a gente acabaria se separando. E não era isso que eu queria nem ele. Amo meu marido. Mas esse cara ficou na minha vida, como um amigo. A gente se vê eventualmente, e daí dá um friozinho na barriga. Mas temos de fazer opções, não dá para ter tudo.
Foi algo que tinha de acontecer: como se fosse um grande investimento na minha vida. E agora estou em um momento bom e não sinto vontade de repetir a experiência. Mas, se sentir, não vou deixar de fazer. Não acho que seja proibido."

Insatisfação no casamento
Contador, 55 anos, casado há 25, pai de dois filhos
"Desde os primeiros anos de casamento, foram alguns casos. A relação não estava mais satisfatória, quando se espera uma maior atenção e não tem, o que leva a uma desesperança.
Muitas pessoas perguntam: então, por que não te separas? A resposta ouvi também de amigas que estão em uma situação difícil por décadas: há uma série de valores dentro de um casamento no papel... Envolve muita coisa. Nem digo a partilha de bens, mas a questão de o que a família vai pensar, os parentes tanto de um lado quanto de outro, os filhos, os amigos, o ambiente profissional... E um certo comodismo. Sempre tem algo de bom na relação, principalmente quando há filhos.
Os casos que tive são relações circunstanciais, e o que me trazem é principalmente o aspecto sexual. Logo no início do meu casamento, ela já não demonstrava interesse. Sempre procurei mais do que fui procurado, e isso acaba, com o tempo, cansando. Como um amigo disse, não dá para esmolar o amor. O sexo, realmente, não é tudo. Quando falta, mas há carinho, dedicação, tu sentes que a outra pessoa segue apaixonada, isso já satisfaz... Mas quando tudo começa a diminuir, quando uma parte procura e não obtém, vai procurar fora. Até hoje é assim, embora no meu casamento não haja brigas. Partilhamos as coisas boas e ruins, é uma relação estável. Ainda tenho tesão pela minha mulher, embora essa relação seja esporádica e muito mecânica.
Algumas vezes, me sinto culpado (por traí-la), mas não totalmente. Há momentos em que saio do trabalho e, o que seria o ideal? Querer chegar em casa logo, por estar morrendo de saudades da mulher, querer transar, criar um clima. E o que acontece, muitas vezes, é que nem tenho vontade de ir direto para casa. Penso: "Vou chegar lá e encontrar aquele clima frio, 'oi', 'oi', como se a gente tivesse se visto há 10 minutos". Não é o que eu gostaria que fosse. Queria aquilo que há alguns anos existiu."

Natureza do ser humano
Historiador, 30 anos, mora junto há cinco, pai de um menino
"Nunca fui fiel em nenhum relacionamento. Acho que trair não é da natureza do homem, e sim da natureza do ser humano. Viajo bastante e vejo muitas mulheres traírem também, assim como eu mesmo já fiquei em congressos com mulher casada.
Tive muitos casos (durante o relacionamento atual), mesmo no começo, quando a gente namorava. Até que me apaixonei por outra pessoa na faculdade. Tivemos um caso de praticamente um ano, e quase terminei meu relacionamento - minha mulher desconfia até hoje, mas sempre consegui negar. Não me separei porque nunca deixei de gostar dela.
Ainda na faculdade tive mais uma amante, há cerca de um ano. Nesse caso, havia duas ao mesmo tempo: acabei tendo a amante da amante, mas elas acabaram descobrindo uma da outra. Amante gosta de ser a única, e, quando não é, acaba não dando certo.
No momento, não tenho ninguém além da minha mulher, mas estou sempre conhecendo muita gente, me interesso em ficar com outras pessoas. Acho que é mais pelo ego, não sei explicar... Às vezes, o casamento parece meio parado, sem graça, daí tu acabas tendo um outro relacionamento e te sentes mais motivado. Aquele clima de ficar escondendo algo, de perigo, de risco, acho que preciso disso.
Mas acredito que meu casamento vá muito longe ainda, a menos que minha mulher descubra algo ou aconteça alguma coisa. Sou feliz com ela. Minha mulher sempre esteve em primeiro lugar, e isso nunca mudou."

15 comentários:

Unknown disse...

Mariane Ferreira Fernandes / nº 31 / 3º F
Escola Estadual Messias Pedreiro.

A pesquisa retrata a infidelidade entre homens e mulheres, no qual apresenta entrevista e motivos aos quais levam as pessoas a traírem.
Grande parte das pessoas entrevistadas apontada na pesquisa retrata que traem devido a falta de compaixão do próximo, onde no seu relacionamento sentem-se mal amadas, mal desejada, não possuem do próximo o que desejam, são mal tratadas pelo marido ou esposa dentre outras coisas apontadas.
Desde de que o mundo existe, a traição é predominante na vida de homens, onde estes podiam trair a sua esposa, possuindo varias outras mulheres, porém as esposas não podiam os trair, caso traíssem poderiam ser morta. Já no mundo atual, isso não é mais evidente, pois tanto homens como mulheres possuem o direto de trair o próximo sem serem condenados.
A antropóloga Mirian Goldenberg aponta em sua pesquisa os motivos aos quais levam os homens e as mulheres a traírem com base nas entrevistas realizadas com 1279 homens e mulheres, onde ressalta que mulheres traem devido a falta de relação sexual, a falta de se sentirem amadas perante uma relação, enquanto alguns homens traem pelo mesmo motivos ou só por vontade própria mesmo.
Durante a pesquisa, um historiador de 30 anos me chamou a atenção, pois este ressalta que durante todas as suas relações como namoro e casamento, ele traiu a pessoa ao qual convivia, ressaltando que acha isso normal e que trai a maioria das vezes sem nenhum motivo obvio, onde disse que acha que sua mulher desconfia de uma das suas traições, porém ele não dá a mínima.
No meu ponto de vista, acho que a traição não devia ser aceita de tal maneira como ela é. Se o casal não está combinando ou deixou de amar o melhor a ser feito é separar, e não procurar em outros parceiros o que não possuem na sua relação.
Portanto, a traição traz conseqüências muitos desagradáveis.

Moabe disse...

Concordo que motivos de traição é por falta de carinho, atenção, isso é o que mais nós mulheres cobramos mais quando a gente fala "estou precisando de atenção", eles acham que atenção é dar muito beijo na boca, é ir pra cama.. e não é isso. Queremos ser ouvidas, na hora de falar olhar dentro do olho e realmente interessar com o que falamos estar dentro do assunto afinal nós somos um casal e nós fazemos parte um da vida do outro serve para quem namora, fica casado (a), desde quando se tornamos um casal.
Chamou-me a atenção foi a "Insatisfação no casamento": Contador, 55 anos, casado há 25, pai de dois filhos. Ele fala do casamento dele que teve "coisas boas" mais depois foi perdendo o amor, a falta de atenção..
"... Algumas vezes, me sinto culpado (por traí-la), mas não totalmente. Há momentos em que saio do trabalho e, o que seria o ideal? Querer chegar em casa logo, por estar morrendo de saudades da mulher, querer transar, criar um clima. E o que acontece, muitas vezes, é que nem tenho vontade de ir direto para casa. Penso: "Vou chegar lá e encontrar aquele clima frio, 'oi', 'oi', como se a gente tivesse se visto há 10 minutos". Não é o que eu gostaria que fosse. Queria aquilo que há alguns anos existiu."
Casos como de casamentos que acabam perdendo o amor, não se tem mais diálogo entre ambos, tudo vai ficando ruim, nada está bom, acho que cabe os dois sentarem e conversarem cada um tentar entender o outro, cada um tentar se esforçar para completar o que esta faltando se é amor então vamos tentar colocar amor, se está faltando diálogo vamos conversar mais. Tentar salvar o casamento. Se não tiver jeito ou não quiser então separa, mais acho o melhor jeito pra 'isso' é conversar educadamente cada um sabendo ouvir, entender.
O que mais ocorre hoje séc..XXI em relação ao casamento são pessoas que casam e logo se separam, pra elas são simples falar "haa.., se não der certo eu separo", acho que isso não é a solução. Penso se cada um de nós cedermos um pouco tudo dá certo. E mesmo se tivermos outra pessoa em mente à solução não é fazer maior "auê", ou "chutar o pau da barraca" ou trair.. é sentar e conversar com o (a) parceiro (a).

Moabe Dos S. /Nº 31/ 3º G

Adrielle Oliveira Sampaio Araújo / n° 44 / 3°B disse...

O texto é uma reportagem, composta por uma pesquisa, a qual possui informações que abordam o tema infidelidade, tema este polêmico e bastante abordado atualmente em debates em salas de bate-papo, livros, jornais e revistas. Isso exatamente porque cresce, cada dia mais, o número de infidelidades em namoros e casamentos.
Segundo a reportagem, as perguntas "Porquê" e " O que faltou?" serão feitas em algum momento pela pessoa que se descobre traída por quem ama. A antropóloga Mirian Goldenberg realizou uma pesquisa com 1.279 homens e mulheres de idades entre 18 e 50 anos, e constatou que, dos entrevistados, 60% dos homens e 47% das mulheres já traíram alguma vez na vida.
Com sua experiência em temas como sexualidade, a antropóloga concluiu que os motivos vão além das desculpas clássicas, como a velha máxima "natureza masculina". Os homens dizem trair por imaturidade, vaidade, fraqueza, necessidade de se comparar com os amigos, para descobrir se a outra era melhor que a esposa e ainda por crise pessoal ou no casamento. Já as mulheres retaratam que traem devido à insatisfação com o parceiro, carência afetiva e desejo de se sentir desejada e especial.Ainda maior do que os citados motivos, a traição é uma forma de levantar a auto-estima da pessoa e ter a sensação de que alguém tem admiração por você, além também do desejo sexual.
De acordo com a reportagem, a maioria das pessoas que já traíram confirmam que a traição foi um tipo de investimento que ajudou a melhorar o casamento.

Guilherme disse...

Guilherme de Sousa Ferreira Nº14 3ºG
Escola Estadual Messias Pedreiro

A pesquisa foca o termo "traição" para homens e mulheres, já que o termo é entendido diferente para ambas as partes, principalmente por causa da sociedade liberal atualmente.
O texto inteiro se baseia em pesquisas e entrevistas feitos com casais, o que, como em qualquer pesquisa, é possível haver uma margem de erro.
A opinião de vários especialistas no assunto, vale constar que, embora traiam muito menos, as traições das mulheres são normalmente mais severas que as traições masculinas.Os homens tendem a trair pelo desejo carnal, busca satisfazer suas vontades de imediato, enquanto mulheres precisam de motivos para seus atos, não se influenciando pela situação.
Por esse motivo um grande grupo considera que as mulheres são mais infiéis que os homens, embora os homens traiam com mais freqüência durante a vida. A desculpa que os homens usam, de que são poligâmicos, não engana tanto assim, pois a diferença entre os sexos está bem menor hoje do que a anos atrás, principalmente pela independência financeira das mulheres.
O assunto e os dados apresentados servem mais para o lado reflexivo individual de cada um, vai muito alem de uma simples pesquisa.Para desvendar o mistério da traição, não basta desvendar os gêneros separadamente, e sim analisar como eles interagem entre si e buscar uma explicação plausível para ambas as partes.

Amanda Mendonça de Araújo 3ºF disse...

Amanda Mendonça de Araújo/n°01/3ºf/Escola Estadual Messias Predreiro.
O texto apresentado tem como foco os motivos pelos quais os homens e as mulheres são infiéis. Há no mesmo dados de uma pesquisa realizada pela antropóloga Mirian Goldenberg, essa pesquisou mais de mil homens e mulheres de classe média e diferentes idades.
Dentre os motivos pelos quais os homens dizem trair está o da "natureza masculina", as oportunidades e a necessidade de se mostrar homem principalmente aos amigos. Já entre os principais motivos apontados pelas milheres está a carência de romântismo, falta de desejo do parceiro, insatisfação com o parceiro e a necessidade de se sentirem desejadas.
Em uma entrevista feita com a antropóloga Mirian ela ressalta que homens e mulheres mudaram sua maneira de pensar sobre a traição e que muitos a buscam como válvula de escape da rotina. A antrapóloga ressalta também que as muheres estão cada vez mais exigentes em casa e que os homens reclamam dessa pressão exercida por elas e procuram na "outra" o que não encontram em casa, uma vez que, alguns alegam procurar mais do que são procurados.
Mirian também busca quebrar o senso comum de que as amantes são "destruidoras" de lares, pois por diversas vezes pensam ser as únicas, tendo em vista que, os homens dizem não ter relacionamentos sexuais com suas companheiras fixas, a autora diz também que deve-se excluir a idéia de que as amantes são dependentes financieras dos homens, pois muitas passsam suas dificuldades e por diversas vezes se iludem com seus compaheiros infiéis.
Entre os casos relatados no texto praticamente todos os casos são entre pessoas casasdas com famílias formadas e que nâo pretendem se separarar alegando inclusive que o amor por seus respectivos esposos(as) é maior.Essas pessoas dizem que são multiplas as dificuldades em deixar suas famílias pois seus relacionamentos são antigos, existe uma pressão exercida pela sociedade(família e amigos principalmente), existem filhos e netos frutos dessas relações alé da burocracia legal desse processo chamado divórcio.
Logo, vários sãos os motivos que levam homens e mulheres as práticas extraconjugais apesar dos mesmos não terem como objetivo deixar sua família para viver com essas pessoas as quais eles se envolvem. Por outro lado muitos dizem nâo ter arrependimento em relação aos seus atos, apesar de alguns se sentirem parcialmente constrangidos. A traição torna-se algo cada vez mais comum nas sociedades, tendo como principais motivos a procura de carinho e a natureza masculina, segundo a antropóloga Mirian Goldenberg.

Cleiton Soares disse...

O casamento nos dias de hoje parece então não ter mais valor mesmo. Casar não faz mais sentido. Viva o dia do solteiro. Considerando o tempo que a pessoa perde por trair ou o tempo que se perde na vida pela 'desconcentração' pensando nesses fatos, não vejo uma coisa dessas como atitude de pessoas inteligentes. São atitudes de pessoas que buscam uma satisfação em suas frustrações porque não conseguiram atingir metas. Traição envolve mentira e enganação e isso mesmo baseado em estatística e comportamento de alguns, não quer dizer que seja bom a sociedade como faz parecer este artigo. Pode parecer bom para o traidor, mas seria bastante egoísta. Mas contudo, Me desculpem, mas as argumentações colocadas mais parecem uma propaganda, um apoio a traição. Porque não colocaram o outro lado, o lado de quem é traído? Olha, é muito ruim traição. Um dos relatos se protege dizendo que faria de novo porque não é proibido! Traição é um ato de infantilidade e não de maturidade.

Por: Cleiton Soares, 3º "H" Nº 42

Anônimo disse...

Infidelidade ainda é um tema muito complexo e que desencadeia vários outros fatores.
Há quem traia o seu parceiro por prazer, há quem traia por ausência de satisfação tanto em relações sexuais como no dia a dia, ou seja, falta de companheirismo, atenção, carinho, amor. Nesse caso na maior parte por mulheres.
Casamento hoje se tornou algo banal, para alguns ainda é algo sério e sagrado, porém a maioria da população se sente como se fosse normal estar casado hoje e no outro dia separado.
As pessoas com o passar dos anos promoveram o desapego, o que pode ser bom e ruim, dependendo da personalidade de cada um.

Anônimo disse...

Raquel de Oliveira Rocha
3º ano B Nº 33.


Infidelidade ainda é um assunto complexo que desencadeia vários outros fatores.
Há quem traia por prazer, há quem traia por ausência de satisfação sexual ou mesmo no dia a dia, ou seja, por falta de companheirismo, amor, carinho, atenção; nesse caso na maior parte as mulheres que exigem dos homens mais atenção.
O casamento nos dias de hoje se tornou algo banal,alguns ainda sonham com esse dia e consideram o casamento um ato sério e sagrado.
As pessoas com o passar dos anos, com a tecnologia avançada, promoveram e ainda continuam promovendo o desapego, por isso vemos por ai como exemplo os famosos, que se casam no dia de hoje e amanhã se separam.
Podemos considerar relacionamentos como uma grande troca, fazendo bem ou mal e dependendo da personalidade de cada um.
Vale lembrar também que infidelidade pode causar grandes traumas na vida de cada um e isso cria uma barreira que faz com que a pessoa não consiga mais se envolver intensamente com outro parceiro.


OBSERVAÇÃO: PROFESSOR REFIZ MEU COMENTARIO PORQUE NO OUTRO TINHA ESQUECIDO DE COLOCAR MEU NOME.
OBRIGADA!

Yasmim disse...

Yasmim Twanne / nº44 / 3ºF
Escola Estadual Messias Pedreiro.

A antropóloga Mirian Goldenberg, autora do novo livro "Por que Homens e Mulhere traem?" foi atras de respostas claras sobre o assunto, onde entrevistou 1.279 homens e mulheres, entre 18 e 50 anos. O resultado de sua primeira pesquisa foi que homens traem mais do que as mulheres.
Para mulheres a traição tem justificativas óbvias, como carência, insatisfação com o companheiro e a desvalorização no casamento. Por isso ocorre delas buscarem em outros o que naum tem em casa.
"Aposentada de 62 anos, casada há 40, mãe de dois filhos e avó de quatro netos(...)A gente não trai porque quer trair, porque quer se vingar, nada disso. É uma questão de disponibilidade do coração, no momento em que tu tens uma carência muito grande, tem a ver com a rotina, problemas, enfim...(...)", essa foi uma das entrevistadas da autora comprovando o que a maioria das mulheres diz ser o motivo da traição.
Os homens já possuem interesses diferentes na traição, para alguns basta surgir oportunidades, para outros é fraquesa ou até mesmo burrice de momento.
Segundo conceitos de Mirian a palavra traição possui significados diferentes entre homens e mulheres, para eles para haver haver tração é necessário sexo e para elas um beijo já basta.
Também diz q atualmente a tração tem peso maior, levando muita das vezes a uma separação, pois a mulher já não aceita, como antes, ser traida.

Anônimo disse...

Márcia C. Silva 3°C - n° 30
Escola Estadual Messias Pedreiro



O asssunto que a antropóloga Mirian Goldenberg aborda em seu livro,vem sendo discutido a séculos.Em uma pesquisa com pessoas entre 18 e 50 anos de idade,65% já trairam alguma vez o seu conjugê.No entanto não temos uma resposta óbvia para a traição.Quando Mirian questiona por que eles traem,as justificativas mais ouvidas,eles alegaram que é a genética ou questões circunstanciais.Já para as mulheres,quando traem o motivo é mais comum,á carência a falta de se sentir desejada.
E o mais curioso de toda essa situação é que 'a outra',podemos assim dizer,cobra fidelidade do seu parceiro.Mas para mulheres não existe 'o outro' apenas o homem,que vai fazer o outro de corno.Sinceramente quando vemos que o Brasil é sonssiderado apto a monogamia nós ficamos diante de uma grande hipocrisia.Em um país onde a maioria dos casamentos se desfazem devido á infidelidade.Se fossemos aptos a poligamia talvez não tivessemos vários casos de traição,como temos hoje.A diferençia entre a monogamia e a poligamia é básica,o monoâmico tem uma desculpa plausivel,alega que a carne é fraca,carência,falta de atenção.Já o poligâmico diz que não pode trair sua natureza,vivendo assim com diversas parceiras sem um sentimento de culpa.
Contudo esse tema é extremente delicado,pois nós não podemos encontrar respostas lógicas para tal comportamento.Cada qual que comete o adultério tem um motivo que o faz tomar essa decisão.Para muitos a infidelidade é um ato extremamente imperdoável.Já para outros é um comportamento normal,fazendo parte da natureza humana.Quem nunca traiu ou já foi traido que atire a primeira pedra.

Anônimo disse...

Rodrigo Rodrigues de Angelis / nº 34 / 3º H

Esse assunto "Traição" já existe a tempos. A maioria da infidelidade acontece porque o parceiro(a) não da o que seu devido amante pretende receber, assim, o fazendo procurar o que quer, em outra pessoa.
E dizem também que homens traem mais que as mulheres, mas qualquer um pode ter o pensamento de traição, por isso deveria ser considerado chances iguais de infidelidade entre Homens e Mulheres, pois elas também ja pensaram/pensam em traição porque seu parceiro não lhe agrada o quanto esperavam.
Tudo podia se resolver na base de uma conversa, mas pessoas não optam por esse caminho pois pensam que podem "machucar" a outra pessoa, e assim seguem com o segredo, machucando ainda mais seu parceiro, quando se é descoberto.
Alguns casos ainda acabam em tragédia, onde podem ocorrer descontroles por parte dos 2 lados e sairem de si uns com os outros.
Agora, resolução para o problema, pra mim, não existe, é algo do ser humano, trair e ser traído, não tem como escapar de nossa origem, não somos perfeitos.

Daniela s.Moraes /n° 08/3°H disse...

O homem vê o mundo com uma visão mais simples. Ele separa o amor do sexo com extrema naturalidade. É como arroz com feijão. Misturado é bom, mas separado, dá pra comer tranqüilamente. Entender que o homem está num processo contínuo de evolução que começou lá atrás, no alto das árvores, ajuda na percepção de que os laços afetivos – logo, mentais – não estão intimamente associados quanto os laços corporais, carnais. Grande maioria dos homens que traem como resultado direto das circunstâncias da vida (condição ambiental conjugado com o interesse de uma parceira e sensação de anonimato) o faz por auto-afirmação. Vivemos numa sociedade machista e desde sempre os homens são ensinados a ter um comportamento de “macho”. A traição pode funcionar para o homem como uma saída. Buscar uma outra mulher para “dar o troco” na amada é algo comum em homens inexperientes e jovens. Um homem pode se vingar traindo a parceira por motivos ridiculamente banais. Muitos homens resolvem trair as namoradas apenas pelo fato delas terem ido ao “clube das mulheres” com as amigas. Os homens acham que as mulheres traem por elas terem conquistado lugar de destaque na sociedade e ocupa espaços antes destinados apenas aos homens. Infelizmente, apesar de todas as conquistas do universo feminino o machismo ainda persiste forte dentro da nossa cultura. A mulher que trai ainda é rotulada como vagabunda, enquanto a mesma atitude no homem é símbolo de virilidade.

Isabela Veiga Pacheco 3ºE disse...

Isabela Veiga Pacheco nº18 3ºE

O motivo que leva homens e mulheres a traírem em um relacionamento é semelhante, porém há certas diferenças que podem ser distinguíveis por cada sexo. As características apresentadas por ambos serem infiéis são: carência afetiva, crise no casamento e ou relacionamento, problemas no trabalho, romance rotineiro, sexo “mecânico”, para se realizar fazendo o seu melhor, pois geralmente não conseguem fazer com o parceiro, entre outros.
Na pesquisa realizada pode-se perceber a presença de dois tipos de relações afetivas, os poligâmicos e os monogâmicos; o primeiro é aquele indivíduo que possui uma relação afetiva e reprodutiva entre mais de dois indivíduos, este admite trair mesmo amando e desejando o companheiro (como se fosse instinto); já o monogâmico apresenta relações afetivas e reprodutivas com somente um indivíduo e não trai pelo mesmo motivo e sim por disponibilidade do coração.
A maioria dentre homens e mulheres traem, as mulheres na maioria das vezes por se sentirem sozinhas, sem ter com quem desabafar, contar como foi seu dia, baixa auto-estima na relação sexual com o parceiro, não se sentem a vontade com o outro, inseguranças, problemas no relacionamento, etc.
As desculpas ditas pelos homens são que isso faz parte da natureza deles, sentem a necessidade de ter outras pessoas além das esposas, o clima frio do relacionamento após uns anos, as brigas dentro de casa, problemas no trabalho, a rotina, etc.
Em suma, a maioria dos casamentos e namoros possui um, o outro ou mesmo ambos que traem; o que isso gera é um problema ainda maior porque o relacionamento se distancia ainda mais e ainda tem a probabilidade do traído descobrir e se magoar muito, podendo destruir famílias e a boa relação que foi construída. Muitos traem e não largam seus companheiros devido ao vínculo da família, isso os estimula a permanecer na relação, mas devido à infelicidade tendem a permanecer na infidelidade.

Kenepher disse...

Kenepher Tavares Pereira - nº21 - 3º F
Escola Estadual Messias Pedreiro.

Segundo o texto 60% dos homens e 47 das mulheres de uma pesquisa com 1.297 pessoas entre 18 e 50 anos admitiram terem sido infiéis um dia. Mostra também que esta traição nem sempre é sexual, e há diferença entre o homem quando trai para a mulher quando é infiel ao seu parceiro.
Muitas das vezes em que o homem o a mulher trai é por falta de algo em seu relacionamento com seu parceiro(a), não necessariamente sexual, pelo contrário, este fato é a minoria entre elas. Entre ele as desculpas variam em oportunidade, comparação, natureza homana e competição, entre elas o motivo é a "falta de" no casamento.
E ainda mostra que a "outra" exige ser a única, neste caso o homem não tem relações sexuais nem com a esposa, já quando é ela que trai, não existe o "outro" ele só faz outro de corno e tem relações sexuais com outras mulheres.
Ou seja o hoem ainda trai mais que a mulher, mais essa diferença está diminuindo, a pesquisa ainda mostra que a traição nem sempre é por falta de sexo no relacionamento.

Amanda Pareira disse...

Por que existe a traição?
A pesquisa retrata entre homens e mulheres os motivos pelos quais leva a pessoa a trair seu parceiro.
Muitas mulheres traem por não vamos dizer que por não ter a atenção que gostaria,o carinho, o amor isso leva a traição. Homens pelo o mesmo motivo mais alguns traem por algo mais uma aventura ou algo diferente da rotina com o sua parceira. É um tema bem polemico pois todos sempre vão ter um motivo ou então uma desculpa por ter traido, mas nos tempos de hoje é dificil achar um casal que nunca tenha traido, pois hoje não existe aquela consideração e o respeito que havia a muito tempo atraz.

Amanda Pereira 3ºI