terça-feira, 17 de agosto de 2010

Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos à traição

De Karin Zeitvogel (AFP) – Há 1 dia

WASHINGTON — Os homens que ganham menos que suas mulheres são mais propensos a traí-las, especialmente se forem de origem latina, uma forma que talvez tenham encontrado para restabelecer uma identidade de gênero, já que se sentem ameaçados, revela um estudo divulgado nos Estados Unidos.

"Ganhar menos do que a mulher pode ameaçar a identidade de gênero dos homens, ao colocar em evidência a noção tradicional do homem como o arrimo da família", explica Christin Munsch, candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell e autora do estudo apresentado nesta segunda-feira na reunião anual da Associação Americana de Sociologia.

"Esta relação pode ser particularmente forte em certos subgrupos para os quais a masculinidade tem tradicionalmente grande valor, como os homens latino-americanos", acrescentou.

De fato, o estudo mostrou que a infidelidade aumenta notoriamente quando o homem que ganha menos que seu cônjuge mulher é latino, provavelmente porque sustentar economicamente a família "é um dos traços que definem a masculinidade entre os hispânicos".

Por outro lado, o mesmo estudo mostrou que os homens, cujos pares são mais dependentes dele, também são mais propensos a serem infiéis, o que se torna uma situação sem saída para as mulheres.

No entanto, é diferente no caso delas.

Se uma mulher é o arrimo econômico da família, também é mais propensa a enganar seu companheiro, enquanto que, se ela depende de seu marido, é menos provável que seja infiel a ele.

No geral, as mulheres são 50% menos propensas a enganar seus companheiros, sejam quais forem as circunstâncias, segundo o estudo: 6,7% dos homens nos Estados Unidos foram infieis as suas mulheres num período de seis anos, contra 3,3 das mulheres.

"A feminilidade das mulheres não está definida por seu status econômico, e também não se define por suas conquistas sexuais. Portanto, a dependência econômica não é uma ameaça à feminilidade", afirma Munsch.

"Mas, em função da dupla moral sexual, é provável que a dependência econômica leve as mulheres a serem mais fieis".

O estudo indica que "quanto maior a educação, menor é a probabilidade de que elas sejam infiéis", o que parece indicar que a melhor maneira de evitar a traição sem renunciar a um trabalho bem remunerado, seria procurar um par numa biblioteca, num laboratório ou numa conferência.

Munsch analisou dados de 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinos há menos de um ano.

22 comentários:

Camila Marçal disse...

- Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos a traí-las?

“Esse texto relata um estudo realizado pela candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell, Christin Munsch, que fez pesquisas e analisou 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinas há menos de um ano.
Homens, desde muitos séculos atrás, são eles os “superiores” em uma relação familiar, ou amorosa. São eles que tomam as decisões, que as sustentam economicamente. Mas atualmente, as mulheres estão tendo mais espaço na sociedade, e isso vem acontecendo desde meados do século XIX, quando centenas de mulheres lutaram por melhores condições de trabalho.
No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade americana de Nova Yorque, fizeram uma grande greve. A manifestação foi reprimida com total violência, mulheres foram trancadas dentro das fábricas e cerca de 130 tecelãs morreram carbonizadas. Só no começo do século XX, que em uma conferência na Dinamarca, ficou decidido o Dia Internacional da Mulher, em homenagem as tecelãs mortas naquele dia.
Mas essa data comemorativa, não era para somente comemorar, e sim para mulheres de todos os países terem melhores condições no trabalho e direitos iguais aos dos homens. A partir disso, a cada dia mulheres conquistam lugares na sociedade, que antes só os homens podiam, e se torna mais freqüente a posição dela como chefe de família.
Contudo, homens dependentes de suas parceiras, se sentem tristes, deprimidos, por não estar fazendo seu papel em casa. Para se sentirem melhor traem suas parceiras, mas não pelo prazer de traí-las, mas sim pelo fato de se sentirem melhores sexualmente.
“De fato, o estudo mostrou que a infidelidade aumenta notoriamente quando o homem que ganha menos que seu cônjuge mulher é latino, provavelmente porque sustentar economicamente a família ‘é um dos traços que definem a masculinidade entre os hispânicos’” - como afirma Munsch.
Sabendo, “que se uma mulher é o arrimo econômico da família, também é mais propensa a enganar seu companheiro, enquanto que, se ela depende de seu marido, é menos provável que seja infiel a ele.” Isso se deve ao fato de ela se sentir superior ao marido e acharem que podem fazer o que quiser que ele não vá romper o relacionamento, pois é dependente dela. Sendo se ela for dependente do marido, seu papel é estar ao lado dele, fazendo seu papel de esposa.
Em suma, homens que ganham menos que suas esposas, são sim, mais propensos a traição.”

Senhoritasbebes disse...

Nome:Natália Lopes da Silva.
3D manhã

Primeiramente deixaremos claro que neste texto se predomina o texto humanístico pois se trata de algum aspecto das ciências humanas,no caso é o da sociologia.Entretanto também se nota a presença de um texto informativo já que se fornece dados estatisticos sobre o assunto e apresenta informações cientificas ja que foram feitos vários estudos relacionados á vida dos casais levando em consideração o salário de cada um.
O assunto levado em consideração no texto tem relação com o passado da humanidade,onde o homem num sentimento de se sentir inferior á sua esposa tenta e agi de forma errada,no caso se tratando de uma traição para fazer com que a mulher pudesse ter menos importância na relação e dentro de si próprio.Falando do passado e tomando como base os estudos e pesquisas feitas no texto o homem esta mais propicio á traição quando sua mulher ganha mais porque se tem e se criou a concepção de que o homem é que tem que ser o ''maior'' na familia,ou seja,na nossa sociedade a superioridade masculina é evidente e tem que ser preservado de acordo com os proprios homens,como se isso fosse uma regra a ser seguida;uma identidade de gênero,como cita a sociologa Christin Munsch mais comum nos homens de origem latina.
O texto consiste num estudo que mostra que os homens se sentem ameaçados quando suas esposas passam a ter maior salário e passam então a ter maior controle sobre as despesas da família.O estudo também revela que as mulheres que ganham mais que os seus maridos são mais propicias a enganar os seus companheiros,enquanto que se ela ganhar menos e ter uma dependencia vai haver menos possibilidades dela ser infiel.Olhando mais detalhamente temos que 50% das mulheres são menos propensas a enganar seus parceiros,enquanto 6,7% dos homens entrevistados nos Estados Unidos revelam que foram infiéis as suas esposas num periodo de seis anos enquanto que as mulheres foram somente 3,3.Outro fator interessante que a pesquisa nos revela é a de que pessoas com maior educação vão ter menos propabilidades de trair os seus parceiros.
Então se conclui que as pesquisas demostram que tanto os homens quanto as mulheres são propicios á traição,mas que o homem em uma parcela bem maior.Sendo de qualquer forma um erro em ambos os sexos a infidelidade num relacionamento.
O que se tira desses estudos é de que infelizmente o respeito que se deveria existir ao outro,ou seja,á pessoa escolhida para formar uma familia é praticamente inexistente estando a pesquisa como mais uma prova deste ato que mal deveria existir nesta sociedade,principalmente por parte dos homens que demostram que traem mais.

Anônimo disse...

O texto de Karin Zeitvogel,nos mostra o quão complicado anda os relacionamentos.Em pleno século XXI homens são tão inseguros a respeito de si,não deixando que mulheres assumam as 'redias' da situação.E assim arrumando desculpas para a infidelidade.
Em um mundo conssiderado tão desenvolvido,nos deparamos com atitudes mesquinhas,onde não ocorre um inversão de alores.Homens não podem cuidar da casa,pois conssideram isso trabalho de 'mulherzinha'.Francamente acho que era para vivermos livres do preconceito a tempos.
A autora do texto ainda ressalta que essas são características latino-america,deixando assim uma 'justificativa' para tal comportamento.
Não que eu esteja defendendo nós mulheres ou dizendo que nós não traimos nosso conjugê.Apenas resalto que se fosse por questões financeiras nós mulheres seriamos infiéis sempre.Pois á tempos que temos nosso salário reduzido se tratando do salário de homens.
Portanto conssidero isso desculpa esfarrapa,uma justificativa para um erro.

Márcia C. Silva 3°C
Messias Pedreiro

maria eduarda disse...

De acordo com a pesquisa os homens que têm salários inferiores ao da companheira, tendem a trair as esposas. Ao se depararem com uma situação dessas os homens tentam reverter o caso, afinal sempre querem manter a posição de superioridade sobre suas companheiras, assim eles acabam optando pela traição.

O que os homens não pensam é que as mulheres também podem trai-los, afinal elas têm a independência nas mãos. Mas na maioria das vezes não traem por se dedicarem mais aos relacionamentos.

O que os homens precisam entender é que estamos em pleno século XXI e diferenças deste gênero no relacionamento são inaceitáveis.Homens e mulheres ao trairem acabam desgastando o relacionamento, o que pode levar a um término no relacionamento.

O melhor a se fazer é praticar a paciência e se adaptar com os novos costumes impostos pela sociedade.

Maria Eduarda Gomes Santana, 3 H, 44

Anônimo disse...

Aluna: Camila Marçal n.:07 3°F
- Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos a traí-las?
“ Esse texto relata um estudo realizado pela candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell, Chistin Munsch, que fez pesquisas e analisou 1.024 homens e 1.559 mulheres casadas ou concubinas há menos de um ano.
Homens, desde muitos séculos atrás, são eles os “superiores” em uma relação familiar, ou amorosa. São eles que tomam decisões, que as sustentam economicamente. Mais atualmente, as mulheres estão tendo mais espaços na sociedade, e isso vem acontecendo desde meados do século XIX, quando centenas de mulheres lutaram por melhores condições de trabalho.
No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade americana de Nova Yorque, fizeram uma grande greve. A manifestação foi reprimida com total violência, mulheres foram trancadas dentro das fábricas e cerca de 130 tecelãs morreram carbonizadas. Só no começo do século XX, que em uma conferência na Dinamarca, ficou decidido o Dia Internacional da Mulher, em homenagem as tecelãs mortas naquele dia.
Porém, essa data comemorativa, não era para somente comemorar, e sim para mulheres de todo o mundo terem condições melhores no trabalho e direitos iguais aos dos homens. A partir disso, a cada dia mulheres conquistam lugares na sociedade, que antes só os homens podiam, e se torna mais freqüente a posição dela como chefe de família.
Contudo, cresce o números de casos onde homens são dependentes de esposas, sendo que eles, alguns são totalmente dependentes, que são os desempregados e outros que ganham menos, por trabalharem em áreas inferiores a dela.
E essa dependência causa certa depressão nos homens, uma impotência de não cumprir com seu papel de chefe de família, que buscam um meio de se sentirem melhores traindo suas esposas ou concubinas.Assim traem com a intenção de ficarem melhores, tentando não se sentirem tão impotentes.
“ De fato, o estudo mostrou que a infidelidade aumenta notoriamente quando o homem que ganha menos que seu cônjuge mulher é latino, provavelmente porque sustentar economicamente a família ‘é um dos traços que define a masculinidade entre os hispânicos’” – como afirma Munsch.
Sabendo “que se uma mulher é o arrimo econômico da família, também é mais propensa a enganar seu companheiro, enquanto que, se ela depende de seu marido, é menos provável que seja infiel a ele.” Isso se deve ao fato de ela se sentir superior ao marido e achar que pode fazer o que quiser que ele não vá romper o relacionamento, pois é dependente dela. Sendo que, se ela for dependente do marido, seu papel é estar ao lado dele, realizando sua função de esposa fiel.
Em suma, homens que ganham menos que suas esposas ou concubinas, estão sim, mais propensos a traí-las.

Anônimo disse...

Julia Amado nº 17 - 3º H

Escrito por Karin Zeitvogel.A autora traz muitas citações de Christin Munsch, sociológa. Munsch analisou dados de 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinos há menos de um ano. O texto fala sobre de como a situaçao financeira influencia na fidelidade do parceiro ou da parceira, mostrando que quando as tradições de família são quebradas, como a mulher ganhar mais que homem, ele se sente ameaçado.Isso se mostra mais acentuado com latinos como mostra a pesquisa. O texto traz pra gente que os homens tambem são propensos a trair quando ganham bem e as mulheres são dependentes deles, o que se torna uma situação sem saída para as mulheres. Portanto não são só os homens que são infiéis quanto a relação econômica. Quando a mulher ganha mais, e é o arrimo da família, também é propensa a enganar o parceiro, enquanto que, se for dependente do homem, é mais propensa a ser fiel a ele. As pesquisas mostram que as mulheres são mais fiéis que os homens, e que a feminilidade da mulher não é definida por status ecônomico ou por conquistas sexuais, mas, uma vez que dependem do homem, se tornam mais fiéis.
Concluindo, devemos repensar nos valores de certo e errado, e tradições trazidas por nossos pais, de que o homem tem que sustentar a casa, e a mulher cuidar dos filhos, temos que nos adaptar a esse novo estilo de vida, em que a mulher se torna importante na situação econômica da família.

Anônimo disse...

Julia Amado nº 17 - 3º H

Escrito por Karin Zeitvogel. A autora traz muitas citações de Christin Munsch, sociológa. Munsch analisou dados de 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinos há menos de um ano. O texto fala sobre de como a situação financeira influencia na fidelidade do parceiro ou da parceira, mostrando que quando as tradições de família são quebradas, como a mulher ganhar mais que homem, ele se sente ameaçado. Isso se mostra mais acentuado com latinos como mostra a pesquisa. O texto traz pra gente que os homens também são propensos a trair quando ganham bem e as mulheres são dependentes deles, o que se torna uma situação sem saída para as mulheres. Portanto não são só os homens que são infiéis quanto a relação econômica. Quando a mulher ganha mais, e é o arrimo da família, também é propensa a enganar o parceiro, enquanto que, se for dependente do homem, é mais propensa a ser fiel a ele. As pesquisas mostram que as mulheres são mais fiéis que os homens, e que a feminilidade da mulher não é definida por status econômico ou por conquistas sexuais, mas, uma vez que dependem do homem, se tornam mais fiéis.
Concluindo, devemos repensar nossos valores e tradições trazidas por nossos pais, de que o homem tem que sustentar a casa, e a mulher cuidar dos filhos, temos que nos adaptar a esse novo estilo de vida, em que a mulher se torna importante na situação econômica da família.

Aninha disse...

Na família da sociedade o homem exerce papel de maior , o que manda e na maioria das vezes o que ganha mais , e nen sempre é assim , atualmente existem mulheres que ganham melhor do que homems ,e os homens estão mais propensos a traição?
Pesquisas mostram que a infidelidade aumenta quando o homem ganha menos que a mulher,talvez seja pelo fato que ele exerce um perfil que geralmente sustenta a família economicamente , o mesmo estudo mostra que os homens cujas esposas são mais dependentes deles também são propensos a serem infiéis.
No total as mulheres são 50% menos dispostas a enganar seus parceiros seja qual for a ocasião .Já nos Estados Unidos estudos feitos leva a entender que 6,7 %dos homens já enganaram suas mulheres , o dobro das mulheres com 3,3 %.
Afirmação de Munsch "A feminilidade das mulheres não está definida por seu status econômico, e também não se define por suas conquistas sexuais. Portanto, a dependência econômica não é uma ameaça à feminilidade",mas existem também mulheres que dependem de seus maridos economicamente e por isso são fieis .
Analises parece indicar que procurando um par em biblioteca e laboratório e contendo um trabalho bem remunerado é a melhor maneira de evitar uma traição.


Ana Luisa de oliveira Silva ; N°04
3°F

Anderson Coelho disse...

No texto de Karin Zeitvogel, é possível perceber que a afirmação no título: "Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos à traição", se deve ao fato de que os homens latinos carregam em sua cultura a seguinte característica: é o homem quem deve sustentar a família e a cônjuje, e, em hipótese alguma, vice-versa; isso, devido ao fato de fazer parte da bagagem cultural do homem, tornou-se NATURAL. Tudo o que é natural torna-se uma "regra", e quando se foge a esta "regra" vem as consequências. Ora, se o homem considera natural o fato de ele sustentar a família, certamente se ocorrer de a mulher possuir uma remuneração maior em sua ocupação e consequentemente for ela quem sustentar a família, isso vai fugir do "natural", e uma das consequências possíveis para essa "fuga da regra" é a traição. Portanto, é correto afirmar que deve ser haver uma DESNATURALIZAÇÃO dessa definição de realidade que foi implicada pelos homens, ou seja, para que se possa eradicar de vez este empecilho, que assola parte da população brasileira, é preciso que seja "natural" também o fato de a mulher contribuir nas despesas familiares e, se for o caso de ela ter um salário superior ao do homem, ela deve contribuir de forma mais significativa que o homem, ou seja, deve haver uma proporção na contribuição nas despesas da família em relação ao salário que o indivíduo ganha! Sendo assim, acredito que essa seja a melhor maneira de acabar com os casos de traição que tem como causa o fato de o homem ganhar menos que a mulher.

Anderson Coelho de Mendonça Júnior; 3º D, Nº 03

Escola Estadual Messias Pedreiro

Anônimo disse...

ALUNO:Alexandre da Silva CândidoN°1
Escola: Messias Pedreiro 3°D

Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos à traição?

"Segundo pesquisa feita por 1024 homens e 1559 mulheres casadas ou concubinas há menos de um ano, feita por christian much, canditada a doutorado de sociologia da universidade de Cornel diz: a infidelidade aumenta quando o homem que ganha menos que seu cônjugue mulher".
Desde a criação de homens e mulheres que os homens são responsáveis pelo sustento da família, mas não é bem assim, milhares de famílias são sustentadas principalmente pelas mães, devido a maior educação, maior grau de escolaridade. Outro fator deve-se que as mulheres são mais aplicadas que os homens e de modo geral estudam mais. Elementos que designa a mulher e fazem o sustento da família.
Já as mulheres são menos propensas a traição, seja qual for a circunstância. Para elas a condicão financeira não é o problema e sim como são tratadas pelo marido. Confirmada na pesquisa," quanto maior educação, menor a probabilidade de que elas sejam infiéis".
conclui que os homens são sim, mais propensos a traição quando ganham um salário menor que a do cônjugue mulher, pois sentem-se envergonhados e não são o braço direito no sustento da família.

Anônimo disse...

Wanderley Correia da Silva – 3°E – N° 41 – E.E.Messias Pedreiro

O texto "Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos à traição", é uma notícia, onde esta foi publicada no dia 16 de agosto de 2010, às 14h24, pelo Portal Terra, conforme algumas informações e pesquisas feitas em um estudo divulgado nos Estados Unidos, por Christin Munsch, candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell e autora deste estudo apresentado na reunião anual da Associação Americana de Sociologia.
O motivo da publicação desta notícia e o plano através do qual o autor desenvolveu sua idéia, foi para nos apresentar o fato de que os homens que recebem menos que suas companheiras, tem mais tendência de trai-las.
Para começar, Munsch analisou dados de 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinos há menos de um ano. Conforme a pesquisa, essas atitudes foi uma forma que talvez tenham encontrado para restabelecer uma identidade de gênero, pois ao longo da nossa historia, a masculinidade sempre teve grande valor, era dever do homem sustentar economicamente a família, eram traços que definiam ou ainda definem a masculinidade.
Mais ao longo do tempo, a mulher foi ganhando também seu lugar no arrimo econômico (principal responsável pelo sustento) da família, na qual elas também são propensas a enganar seu companheiro, devido ao fato de receberem mais, enquanto que, se ela depende de seu marido, é menos provável a traição dela.
Enfim, “as mulheres são 50% menos propensas a enganar seus companheiros, sejam quais forem as circunstâncias, segundo o estudo: 6,7% dos homens nos Estados Unidos foram infieis as suas mulheres num período de seis anos, contra 3,3% das mulheres.”
Conclui-se que o homem tem mais tendência a traição conforme o que recebe, e que as mulheres que são dependentes econômicas são mais fieis, e que se ambos tem um trabalho bem remunerado, é menos provável a traição.

Anônimo disse...

"Ganhar menos do que a mulher pode ameaçar a identidade de gênero dos homens, ao colocar em evidência a noção tradicional do homem como o arrimo da família", explica Christin Munsch, candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell e autora do estudo apresentado nesta segunda-feira na reunião anual da Associação Americana de Sociologia."
Quando um homem ganha menos que uma mulher ele se sente "rebaixado", e existem muitos casos não só a mulher ganhar mais do que o homem, pode ser uma mulher ter uma carreira bem sucedita e o homem não, mulheres ganhar "premios" e os homens não.
Muitos não vê mas o mundo mudou e muito, hoje o mundo não é mais comandado só por homens e sim também por mulheres, e eles ainda não aceitam muito o fato que uma mulher pode ser melhor que um homem e superar espectativas.
Assim isso pode sim levar um homem a trair sua esposa por não aceitar que ela pode ser melhor que ele.

Bruna Marques nº06
3ºI

Anônimo disse...

A mulher no passado era admirada pela dedicaçao e trabalhos domesticos, para o que era considerada mulher virtuosa. Essa historia é de um passado distante onde a mulher era um ser fragil. Podemos ver agora a evoluçao da mulher, a sua competencia pra ser mae,filha,esposa,e ainda trabalhar querendo se igualar aos homens no mercado de trabalho.
Hoje, a mulher tem conseguido aparecer na sociedade onde vive, pois ela tem tomado consciencia do mundo politico onde esta inserida; a causa dessa evoluçao traz um desconforto para os homens,por que no passado e na historia o homem sempre foi o que dizia quem dava a ultima palavra o que tinha direito a tudo. O respeito que as mulheres sempre buscaram esta sendo descoberto.
Os homens se acham superiores hoje pela questionavel historia do passado, onde a mulher ficava em casa exercendo o trabalho escravo, digamos; entao na atualidade eles agem como inferiores pois demonstram que se as suas esposas ganham um valor mais alto,isso pode afeta-los em seu mundinho de preconceito. Por que essa atitude de traiçao é nada mais do que um ato de discriminaçao contra os valores morais e sociais das mulheres.Foram anos de luta e dedicaçao até a conquista de um espaço no mercado de trabalho,e os homens sao egoistas nao deixando suas esposas serem bem sucedidas;entramos entao no orgulho masculino, que eles tentando exercer sua masculinidade superior traem pensando que com essa atitude serao melhores diante de todos.Esse levantamento das mulheres em cargos de alto nivel, tem relaçao por nao aceitarem ser dependentes de seus maridos.
Ja as mulheres ao trair os homens nao pensam em superiordade mais pensam em serem amadas e respeitadas.
Na Biblia fala: Cristo é a cabeça do homem e o homem a cabeça da mulher, mas nao se relaciona a superioridade mais ao repeito conjugal, ao carinho a amizade constituida pelo amor.
Esse espaço da mulher se relaciona com a capacidade adquirida pela força que ela tem de cuidar do lar,dos filhos e de um cargo assim. Os esposos tem que se orgulhar de pessoas especiais que escolheram pra viver nao despreza-las so por uma ato de igualdade conquistada.
ANNA KAROLYNA SANTOS OLIVEIRA RODRIGUES.
Serie: 3°C N° 6

Unknown disse...

Tainara 3ºH nº 35

"Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos à traição"

Em tempos átras homens eram visto como seres superiores,chefes de familia,eles que decidiam tudo, mulheres eram escravas deles, faziam o q eles mandavam. Só que hoje as coisas mudaram, mulheres tem um papel fundamental na sociedade, desde o Movimento Feminista.
Os homens, com toda essa situação para se sentirem superiores a nós mulheres, arrumam propositos pra cometer traições, o q acabam os deixando mais infereiores a nós.
Como a mulher ganhar mais que homem, ele se sente ameaçado.
Se uma mulher é o arrimo econômico da família, também é mais propensa a enganar seu companheiro, enquanto que, se ela depende de seu marido, é menos provável que seja infiel a ele.
Sálarios baixos, ou inferiores ao do seu parceiro não é desculpa pra traição seja da parte do homem, ou da parte da mulher,a traição pode ferir sentimentos e acabar rompendo laços familiares.

Anônimo disse...

HOMENS QUE GANHAM MENOS DO QUE AS MULHERES ESTÃO MAIS ACESSÍVEIS A TRAIR AS MULHERES "esposas" pois acham que os pagamentos das contas são obrigações masculinas,mas isso só se contrapõe a uma opinião machista;para traição de ambas partes não é só o fato de se receber "mais" que faz com que se sintam pior ou inferior ao outro; mas também a questão afetiva cujo não e´só dinheiro que ocasiona traição e sim a parte que impulsiona a buscar o que você não encontra em sua "casa" (lar)em conseqüência vai buscar em outro lugar onde receba o que precisa.

by:Jacqueline Rocha Onofre n:18 3ºI

Unknown disse...

Ana Paula Silva - nº 05, 3ºF

“Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos à traição”

O texto foi escrito por Karin Zeitvoge. Trata-se de um estudo realizado pela candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell, Christin Munsch.
O estudo relata a influencia da situação financeira na fidelidade masculina no casamento.
De acordo com a pesquisa onde foram analisados 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinos há menos de um ano, os homens que possuem salários inferiores aos de suas esposas tendem a trair mais, principalmente os de origem latina.
Desde a criação os homens têm o papel de sustentar a família, mas ultimamente esse quadro têm se revertido. Recentemente muitas famílias têm sido sustentadas pela figura feminina, às vezes devido ao seu maior grau de educação e competência diante de alguns cargos, fato que leva muitas delas a ganharem mais que seus esposos.
A quebra dessa normalidade tem feito com que os homens se sintam inferiores a suas esposas. "Ganhar menos do que a mulher pode ameaçar a identidade de gênero dos homens, ao colocar em evidência a noção tradicional do homem como o arrimo da família", explica Christin Munsch.
O estudo mostrou que quando o cônjuge mulher é latino o caso de infidelidade aumenta devido ao fato de que “provavelmente sustentar a família é um dos traços que definem a masculinidade entre os latinos”.
Mas o estudo também revela a infidelidade masculina quando o cônjuge mulher é mais dependente dele.
No entanto, diante dessa situação as mulheres são menos propensas a trair seus maridos.
"Mas, em função da dupla moral sexual, é provável que a dependência econômica leve as mulheres a serem mais fieis" diz Christin Munsch.
A infidelidade feminina é mais propensa, quando ela ganha mais que seu cônjuge.
Mas pesquisa revela, que em modo geral, as mulheres são 50% menos propensas a traírem seus esposos seja qual for a circunstancia.
Concluindo, homens independente de sua situação financeira estão mais propensos a traírem do que as mulheres.

Unknown disse...

Nome: Ana Paula Silva - nº 05, 3ºF

“Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos à traição”

O texto foi escrito por Karin Zeitvoge. Trata-se de um estudo realizado pela candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell, Christin Munsch.
O estudo relata a influencia da situação financeira na fidelidade masculina no casamento.
De acordo com a pesquisa onde foram analisados 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinos há menos de um ano, os homens que possuem salários inferiores aos de suas esposas tendem a trair mais, principalmente os de origem latina.
Desde a criação os homens têm o papel de sustentar a família, mas ultimamente esse quadro têm se revertido. Recentemente muitas famílias têm sido sustentadas pela figura feminina, às vezes devido ao seu maior grau de educação e competência diante de alguns cargos, fato que leva muitas delas a ganharem mais que seus esposos.
A quebra dessa normalidade tem feito com que os homens se sintam inferiores a suas esposas. "Ganhar menos do que a mulher pode ameaçar a identidade de gênero dos homens, ao colocar em evidência a noção tradicional do homem como o arrimo da família", explica Christin Munsch.
O estudo mostrou que quando o cônjuge mulher é latino o caso de infidelidade aumenta devido ao fato de que “provavelmente sustentar a família é um dos traços que definem a masculinidade entre os latinos”.
Mas o estudo também revela a infidelidade masculina quando o cônjuge mulher é mais dependente dele.
No entanto, diante dessa situação as mulheres são menos propensas a trair seus maridos.
"Mas, em função da dupla moral sexual, é provável que a dependência econômica leve as mulheres a serem mais fieis" diz Christin Munsch.
A infidelidade feminina é mais propensa, quando ela ganha mais que seu cônjuge.
Mas pesquisa revela, que em modo geral, as mulheres são 50% menos propensas a traírem seus esposos seja qual for a circunstancia.
Concluindo, homens independente de sua situação financeira estão mais propensos a traírem do que as mulheres.

Ana Paula Silva - nº 05, 3ºF

Anônimo disse...

Americana Sociológica, Cristin Munsch, sobre os estudos que revelaram que homens com salários inferiores aos salários de suas companheiras são mais tendenciosos à traição.
As mulheres, decorrentes de vários processos históricos, estão estendendo sua área de influência no mercado de trabalho. Com o perpassar do tempo, essas foram muitas vezes se sobressaindo em algumas áreas e seus salários acompanharam o crescimento, comparado à ala masculina. Esse avanço entrou em conflito direto com prenoções já arraigadas pela sociedade, como, por exemplo, a idéia do homem ser provedor natural da família.
Ao ganhar menos, o homem se vê impedido de executar seu papel natural e se sente impotente e ameaçado quanto a noção de gênero. Esse ressentimento é fortemente observado em homens latino-americanos, já que esses tem sua masculinidade ligada, principalmente, à tradição de reger o lar. A conseqüência disto é a alta porcentagem de homens que procuram outras parceiras para reafirmar sua virilidade. Em dados computados, as mulheres são 50% menos propensas a trair seus maridos.
O estudo conclui que quão maior o nível de educação, maior a probabilidade de um parceiro ser fiel, irônico não?
Beatriz Fonseca 3º E

Anônimo disse...

Victor Vieira nº 42 – 3º F
Ganhar menos que a parceira é mais um grande motivo que leva homens a traí-las. É o que mostra um estudo divulgado em Washington/EUA. O salário inferior ameaça a identidade de gênero masculina, pois coloca em evidência a noção de que o homem é que sustenta a família, segundo explica Christin Munsch, autora do estudo aqui citado.
O estudo também mostra que essa noção é algo da cultura latina e, assim, comprovou que estes são os que mais traem quando recebem menos que sua mulher.
Mas a traição não é algo exclusivo de homens que recebem menos, o que torna a situação complicada para as mulheres, visualizadas pelo estudo como as mais fiéis da relação.
Christin Munsch também afirma que a situação financeira favorável a elas não tira sua feminilidade, uma vez que esta não se define por status econômico e sim por comportamentos.
O estudo afirma também que a fidelidade das mulheres talvez se dê por causa desta dependência econômica das mesmas. Também revelou que a fidelidade está relacionada com a educação.
Quanto maior a educação, menor é a probabilidade de que as mulheres sejam infiéis. E o nível educacional destas aumenta a cada ano, comprovando mais uma vez que estas são mesmo mais fiéis.
A pesquisa foi realizada com 1024 homens e 1559 mulheres, todos casados ou com um (a) amante há menos de um ano.

Anônimo disse...

“Homens que ganham menos que as esposas são mais propensos à traição”

O texto foi escrito por Karin Zeitvoge. Trata-se de um estudo realizado pela candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell, Christin Munsch.
O estudo relata a influencia da situação financeira na fidelidade masculina no casamento.
De acordo com a pesquisa onde foram analisados 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinos há menos de um ano, os homens que possuem salários inferiores aos de suas esposas tendem a trair mais, principalmente os de origem latina.
Desde a criação os homens têm o papel de sustentar a família, mas ultimamente esse quadro têm se revertido. Recentemente muitas famílias têm sido sustentadas pela figura feminina, às vezes devido ao seu maior grau de educação e competência diante de alguns cargos, fato que leva muitas delas a ganharem mais que seus esposos.
A quebra dessa normalidade tem feito com que os homens se sintam inferiores a suas esposas. "Ganhar menos do que a mulher pode ameaçar a identidade de gênero dos homens, ao colocar em evidência a noção tradicional do homem como o arrimo da família", explica Christin Munsch.
O estudo mostrou que quando o cônjuge mulher é latino o caso de infidelidade aumenta devido ao fato de que “provavelmente sustentar a família é um dos traços que definem a masculinidade entre os latinos”.
Mas o estudo também revela a infidelidade masculina quando o cônjuge mulher é mais dependente dele.
No entanto, diante dessa situação as mulheres são menos propensas a trair seus maridos.
"Mas, em função da dupla moral sexual, é provável que a dependência econômica leve as mulheres a serem mais fieis" diz Christin Munsch.
A infidelidade feminina é mais propensa, quando ela ganha mais que seu cônjuge.
Mas pesquisa revela, que em modo geral, as mulheres são 50% menos propensas a traírem seus esposos seja qual for a circunstancia.
Concluindo, homens independente de sua situação financeira estão mais propensos a traírem do que as mulheres.

Ana Paula Silva - nº 05, 3ºF

Amanda Karine disse...

O contexto aborda a conseqüência, principalmente, da dependência econômica do homem em relação á mulher.
Conforme a pesquisa do texto, consta que as mulheres estão mais propensas á traição, quando estas ganham mais do que os homens. Isso ocorre devido a cultura do homem latino, desde muito tempo, a tradição é que o homem seja o arrimo da família, ou seja, o responsável pela assistência financeira, essa dependência econômica fere o gênero masculino, contradizendo o seu papel como homem da família. Portanto ele busca uma saída na qual se sinta novamente superior, e também pra que não perca o status de masculinidade, que é através da traição - a busca de outro indivíduo – e assim ter a falsa impressão de independência.
Nessa situação - quando a mulher que ganha mais - ela também esta mais sujeita a trair seu companheiro. Contudo a grande diferença entre ambos é que; quando o homem ganha mais que a mulher ela não o trai, devido a dependência não só financeira mais pessoal, o medo de perdê-lo. Conclui-se que, em geral, infelizmente rs, o homem trai mais que a mulher, em qualquer circunstância.
O mesmo estudo sugere que a educação é a melhor saída para a fidelidade.

Amanda Karine Corrêa Andrade;
3º ano C - Messias Pedreiro

Unknown disse...

"Homens que ganham menos que as esposas estão mais propensos à traição"

O texto foi escrito por Karin Zeitvoge. Trata-se de um estudo realizado pela candidata a doutorado de Sociologia da Universidade de Cornell, Christin Munsch. O estudo relata a influência da situação financeira na fidelidade masculina no casamento.
De acordo com a pesquisa, onde foram analisados 1.024 homens e 1.559 mulheres casados ou concubinos há mais de um ano, os homens que possuem salários inferiores aos de suas esposas tendem a trair mais, principalmente os de origem latina.
Desde a criação, o homem têm o papel de sustentar a família, mas ultimamente esse quadro tem se revertido. Recentemente muitas famílias têm sido sustentadas pela figura feminina, às vezes devido ao seu maior grau de educação e competencia diate de alguns cargos, fato que leva muitas delas a ganharem mais que seus esposos.
A quebra dessa normalidade, tem feito com que os homens se sintam inferiores a suas esposas. "Ganhar menos do que a mulher pode ameaçar a identidade de gênero dos homens, ao colocar em evidencia a noção tradicional do homem como arrimo da família", explica Christin Munsch.
O estudo mostrou que quando o cônjuge mulher é latino, o caso de infidelidade aumenta devido ao fato de que "provavelmente sustentar a família é um dos traços que definem a masculinidade entre os latinos".
Mas o estudo também revela a infidelidade masculina qundo o cônjuge mulher é mais dependente dele.
No entanto, diante dessa situação, as mulheres são menos propensas a trair seus maridos.
"Mas, em função da dupla moral e sexual, é provável que a dependência econômica leve as mulheres a serem mais fiéis" diz Christin Munsch.
A infidelidade feminina é mais propensa, quando ela ganha mais que seu cônjuge.
Mas a pesquisa revela que de modo geral, as mulheres são 50% menos propensas a traírem seus esposos, seja qual for a circunstância.
Concluíndo, homens independente de sua situação financeira estão mais propensos a traírem do que as mulheres.

Ana Paula Silva - 05, 3ºF