terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pesquisa indica que ser filho único não prejudica vida social

Crescer sem irmãos não significa que uma criança terá poucas habilidades sociais ao longo da vida, disseram pesquisadores durante o encontro anual da American Sociological Association. A informação foi publicada nesta segunda-feira no site da "BBC News".

Um estudo norte-americano com mais de 13.000 com jovens de idade entre 11 e 18 anos levantou que "filhos únicos" foram escolhidos como amigos de escola com a mesma frequência que outros que tinham irmãos e irmãs.

Um estudo anterior da equipe de Ohio State University havia encontrado habilidades sociais pobres em filhos únicos no berçário.

Mas eles descobriram que as crianças mudaram durante sua vida escolar com os colegas que têm irmãos.

Os pesquisadores usaram dados de sociologia do Estudo Nacional de Saúde do Adolescente, onde estudantes em mais de cem escolas foram entrevistados durante o ano acadêmico de 1994-1995.

Cada aluno recebeu uma lista de todos os alunos em sua escola, e pediu para identificar até cinco amigos e cinco amigas, para que os pesquisadores medissem a popularidade de um aluno contando quantas vezes os colegas o identificaram como um amigo.

Em geral, os alunos no estudo foram nomeados como amigos por uma média de cinco colegas.

Não houve diferenças significativas entre os números dos que tinham irmãos e dos que não tinham nenhum.

O número de irmãos de um adolescente não parece afetar a popularidade.

O status sócio-econômico, a idade dos pais, raça, e se um adolescente vivia com os ambos pais biológicos ou não foram fatores que afetaram os resultados.

Segundo Donna Bobbitt-Zeher, coautora do estudo e professora assistente de sociologia da Ohio State University, "Como o tamanho das famílias nos países industrializados diminui cada vez mais, existe uma preocupação sobre o que isso pode significar para uma sociedade onde mais crianças crescem sem irmãos e irmãs".
(Folha Online)

14 comentários:

Unknown disse...

“Pesquisa indica que ser filho único não prejudica vida social” é um artigo com dados de pesquisas.
Há uns tempos atrás, as mulheres tinham em média de 10 até 15 filhos, pois quanto maior a família, maior seria o capital. Os filhos trabalhavam com os pais. Com o tempo, principalmente após a Revolução Industrial, essa teoria foi sendo modificada, pois ter filhos era sinônimo de despesas. Diante disso, hoje, calcula-se que a média de filhos por mulher não chega a dois; tanto por causa de que cada vez mais as mulheres estão trabalhando fora e também devido à criação de vários métodos contraceptivos como a camisinha. Então a existência de filhos únicos hoje em dia, assim como nos próximos anos, será algo extremamente normal e também o correto.
O artigo fala que segundo uma informação publicada no site da BBC News, “crescer sem irmãos não significa que uma criança terá poucas habilidades sociais ao longo da vida” e para comprovar isso, um estudo dos Estados Unidos com mais de 13000 jovens entre 11 e 18 anos constatou que muitos filhos únicos foram escolhidos como os melhores amigos na escola. Outro estudo realizado em mais de 100 escolas em 1994-1995 para que os alunos escolhessem o colega popular, constatou que não houve diferenças muito alarmantes entre os adolescentes escolhidos com muito ou nenhum irmão.
Pode ser porque o dinheiro anda mais curto. Ou porque as mulheres estão trabalhando muito e sobra pouco tempo para dedicar ao lar. Quem sabe os casamentos estão durando menos e com isso as pessoas prefiram ter menos filhos?
Com a tendência, tendem a desaparecer brigas do tipo "ele ficou com o maior pedaço do bolo!", "você sempre dá razão a ela porque é a mais velha", "o que você está fazendo com a minha roupa?". Estaria vindo por aí uma geração de crianças com todos os estigmas - mimados, egoístas, dependentes -, a dos filhos únicos?
Eu sou filha única e confesso que muitas vezes sofremos preconceitos em dizer que somos manhosos, frágeis, tímidos, anti-sociais e medrosos, mas essa pesquisa que o artigo traz, mostra especialmente o contrário, que podemos sim ser manhosos, muitas vezes “adultos” pela idade, mas nunca anti-sociais. É importante ficar claro que quando se fala em filho único pode ser uma pessoa que não tenha nem irmão ou irmã, ou seja, o único descendente de seus pais ou aquele que só tem irmãs, se for homem, nesse caso, é o segurança e motorista destas.
Se uma pessoa tem irmãos ou não, se é rica ou pobre, se tem cachorro ou não, nada disso irá influenciar o social desta, o que vale é a educação que ela adquiriu, pois com educação e respeito qualquer pessoa vai longe e consegue ter uma boa convivência social. O fato de ter sido filho único de modo algum influencia na formação de uma personalidade individualista. O fator mais importante para isto é a educação recebida - garante a terapeuta comportamental Débora Gil, do Napades (Núcleo de Medicina do Comportamento do Rio de Janeiro). “Se ter irmão é um aprendizado diário de como dividir brinquedos, comida e atenção dos pais, ser filho único não significa o contrário. Está nas mãos dos pais educar a criança para que ela se torne uma pessoa preocupada com o próximo, solidária e participativa.”
A existência de cada vez mais filhos únicos seria uma diminuição da população mundial, e consequentemente dos recursos naturais do planeta. Então para preservar o nosso planeta tenha menos filhos!

Anônimo disse...

Aluno: Alexandre da S.Cândido N°1
Sala: 3° D

Segundo pesquisa realizada com 13.000 jovens entre 11 e 18 anos levantou que não há diferenças significativas do que tem irmãos, comparada dos que não tem nenhum. Não demostrando segundo pesquisa dificuldades de convivência sociais, isto é, relacionamento com as pessoas.
A vida de um filho único é "solitária", sem ninguém para compartilhar suas alegrias e brincadeiras.já outros, como não tem irmãos, ficam felizes quando encontram alguém para conversar, demostrando maior atenção.
O texto no blog da ênfase aos problemas principalmente nos dias de hoje, na qual, as crianças crescem sem irmãos devido as dificuldades financeiras. Podendo acarretar dificuldades sociais ressaltadas no parágrafo acima.
Contudo, o problema social acontece principalmente em filhos tímidos, e o irmão ajuda neste aspecto. Mas, o problema é relativo,vai muito da personalidade, convivências com os pais, entre outros.

Anônimo disse...

Wanderley Correia da Silva – 3°E – N° 41 – E.E.Messias Pedreiro

O texto “Pesquisa indica que ser filho único não prejudica vida social”, como o próprio nome diz, foi uma pesquisa, onde foi publicado na Folha.com, no dia 16 de agosto de 2010, às 17h34, o documento foi uma colaboração para a Folha.com.
O Motivo da publicação deste e o plano através do qual o autor desenvolveu sua idéia, foi para mostrar se ter ou não ter irmãos ou irmãs influencia na vida social de um filho, como por exemplo, na escola.
Um estudo que foi feito com estudantes norte-americanos, durante os anos de 1994-1995, com 11 a 18 anos de idade, nos mostrou que os “filhos únicos” são escolhidos como amigos de escola com a mesma freqüência que os que possuem irmãos. Os responsáveis pela pesquisa, utilizaram dados de sociologia do Estudo Nacional de Saúde do Adolescente, onde se entrevistou estudantes de mais de cem escolas, entregando-lhes uma folha com uma lista de todos os alunos da escola, onde deveriam escolher pelo cinco amigos e cinco amigas, para ver a popularidade de cada aluno. A media de amigos que cada estudante foi escolhido foi 5, não havendo uma grande diferença entre os que possuíam irmãos ou não. Concluiu-se então que o número de irmãos de um adolescente não parece afetar a popularidade, e os verdadeiros fatores que afetaram os resultados foram o status sócio-econômico, a idade dos pais, raça, e se um adolescente vivia com os ambos pais biológicos ou não.
Em suma, ter irmãos ou não, não há interferência na popularidade ou relações socias de um filho, ou seja, Crescer sem irmãos não significa que uma criança terá poucas habilidades sociais ao longo da vida.

pollyana disse...

"pesquisa indica que ser filho único não prejudica vida social".
Atualmente pode-se dizer que depende muito da situaçao,existe familias que tem a vida balançada e outras com mais condiçoes financeiras, na minha opiniao pode sim prejudicar a vida social mais não em todos casos, isso depende muito do que a familia ensina, da criaçao do filho, ou seja uma coisa depende da outra, nos jovens somos na sociedade o que somos dentro de casa, cada filho cada pai teve uma criaçao diferente, e nao importa se eu tenhu irmão ou nao, crescer sozinhu nao significa que nao serei nada durante a minha vida percorrida.
3° G n°: 36

Messias Pedreiro

Caroline Aparecida Martins Ferreira- nº11/ 3ºD disse...

O texto “Pesquisa indica que ser filho único não prejudica vida social”, uma pesquisa, onde foi publicado na Folha.com, contendo neles dados reais.
Essa pesquisa é feita com intenção de mostrar se o numero de irmãos que cada um tem significara em um melhor desempenho na vida social.
A verdade é que com a diminuição de numero de filhos por família, conclui que cada vez mais se torna algo á ser tratado com normalidade, já que, demos levar em conta que o custo para criarmos um filho, aumentou-se de uma forma bruteza em relação ás décadas passadas.
A pesquisa concluiu que a relação do numero de irmãos independe do que cada individuo é em sociedade. Esses dados são comprovados com base em uma pesquisa em uma escola, em que relata que a amizade com pessoas que tem e que não tem irmãos são iguais!
Concluiu-se então que o número de irmãos de uma criança ou adolescente não parece afetar a popularidade, e os verdadeiros fatores que afetaram os resultados foi o status sócio-econômico, a idade dos pais, raça, e se um adolescente vivia com os ambos os pais biológicos ou não.
Em um resultado geral temos que não importa a quantidade que cada um tem de irmãos, isso não interferiria na popularidade e relações sociais de cada um na escola ou em qualquer outro lugar. Ser filho único simplesmente se trata de ser o único filho se um casal, palavra essa que não o restringe de nenhuma atividade social.

Anônimo disse...

Alana Rocha Santos 3ºE / nº02
Escola Estadual Messias Pedreiro

O texto "Pesquisa indica que ser filho único não prejudica vida social" é um artigo jornalístico baseado em uma pesquisa publicado no site Folha.com. A sociedade tem o costume do preconceito. Crianças já crescem com a concepção de que filhos únicos são egoístas e individualistas, enquanto os que têm irmãos aprendem desde cedo a dividir e compartilhar. Contudo, essa pesquisa prova que ao contrário do que a sociedade estabelece crescer sem irmãos não significa dizer que suas habilidades sociais serão menores ou piores que a de crianças com irmãos. O estudo foi realizado com jovens com uma média de 14 anos de idade, e mostrou que os "filhos únicos" foram escolhidos como amigos de escola com a mesma frequência que outros filhos com irmãos, e que normalmente a razão disso é que os filhos únicos convivem com as outras crianças e mudam durante a vida escolar. Conforme o Estudo Nacional de Saúde do Adolescente, fatores como status sócio-econômico, idade dos pais, raça, e se um adolescente vive com os ambos pais biológicos ou não, são os fatores que mais determinam na popularidade dos alunos e quase nunca a quantidade de irmãos.
Com o capitalismo e a industrialização dos países em pleno desenvolvimento, as pessoas se preocupam mais em obterem sucesso profissional do que constituir uma família, e as que querem uma família, no geral, preferem de um filho apenas. É mínima a quantidade de pessoas que, como no passado, sonham em construir uma família grande com mais filhos. A maior preocupação é que no futuro isso possa trazer sérias consequências, porque se antes os filhos únicos tiveram uma vida social melhor por estabelecerem uma convivência escolar com alunos que tinham irmãs e irmãos, quando houver apenas filhos únicos, poderá não haver melhoria nenhuma em suas habilidades sociais.

Robertha disse...

E.E.Messias Pedreiro
Robertha Martins Mendonça Nº:38 3ºD

Através de pesquisas e estudos sociológicos, observa-se que cada vez mais o número de filhos vem diminuindo e aumentam a quantidade de crianças sem irmãos, os filhos únicos. Isto acontece, pois nas últimas décadas muitas mudanças ocorreram, dentre elas o ingresso das mulheres no mercado de trabalho fazendo com que elas tivessem menos tempo para cuidar de casa, do marido e principalmente dos filhos. Este foi o fator que mais influenciou a queda da natalidade. Outro ponto também é o custo de vida, que aumenta cada vez mais. E isto consequentemente chamou a atenção dos estudiosos, pois, se uma criança cresce sozinha sem o convívio com outras crianças certamente ela terá dificuldades no convívio social. Certo? Errado, é isto que o texto ``Pesquisa indica que ser filho único não prejudica vida social´´ mostra.
O texto, como o próprio título indica é o resultado de uma pesquisa feita com crianças e adolescentes para saber se, e até que ponto o filho único é afetado pela não convivência com irmãos. E o resultado mostra que não há nada diferente em relação às amizades, popularidade, enfim, no convívio social dessas pessoas. A explicação é que, como dito anteriormente, com a entrada das mulheres no mercado de trabalho elas tem menos tempo para cuidar dos filhos, e a solução para este problema é eles ingressarem em escolas mais cedo, por volta dos 3 anos iniciando desde já a convivência com outras crianças.
Este é o preço da industrialização e da modernização que além de interferir na formação das famílias, acaba até mesmo limitando a convivência entre pais e filhos e muitas vezes forçando as crianças a terem uma vida em sociedade muito cedo.

Adrielle Oliveira Sampaio Araújo/ n°44 / 3°B disse...

O texto "Pesquisa indica que filho único não prejudica vida social" é um artigo, o qual possui informações de uma pesquisa, que aborda o tema filiação única. O motivo para a publicação deste e o plano através do qual o autor desenvolveu sua idéia , foi para esclarecer que crianças e adolescentes que não possuem irmãos são escolhidos como amigos de escola com a mesma frequência que outras que possuem irmãos.
Segundo um estudo norte-americano feito com mais de 13.000 jovens de idade entre 11 e 18 anos, o fato de uma criança crescer sem irmãos não significa que a mesma terá poucas habilidades sociais ao longo da vida.
No entanto, em uma estudo anterior da equipe de Ohio State University, foram encontradas algumas habilidades sociais pobres
em filhos únicos no berçário, porém as mesmas mudaram durante a vida escolar com os colegas que têm irmãos.
Generalizando, o número de irmãos de um adolescente não afeta uma popularidade. Tal fato, é muito pessoal e restrito, em caso de exceções, pois depende na maioria das vezes do caráter da pessoa para que ela consiga conviver com outras, independente de ter irmãos ou não. A única questão a ser observada, é a do tamanho das famílias dos países industrializados, que estão cada vez menores, e no que isso pode significar futuramente para a sociedade.

Unknown disse...

Ser filho único há mais qualidades que defeitos. Todos sempre disseram que ser filho único estava ligado à idéia de extrema proteção e má educação. Mas, no entanto, esse fato está mudando. Todos o viam como um ser mimado, que tem tudo o que quer.
Antigamente, o filho único tinha fama de ser egoísta, malcriado, rebelde. Hoje em dia, considera-se o fato de ser filho único, algo normal.
De acordo com a psicóloga argentina Gabriela Ensinck, o fato de ser filho único, não é um elemeto que define por si só o futuro de uma criança. A forma como a criança cresce, isto é, a educação que ela levará consigo, depende de como os pais a educarão. O filho único pode ter um desenvolvimento mental tão bom quanto os que tem irmãos.
Um dos fatos que leva um filho único a tornar-se mimado, é o fato dos pais os colocarem acima de todas as coisas, serem protetores demais. Hoje entre 20 e 30% dos casais preferem ter apenas um filho; as mães pensam que é mais fácil na hora de trabalhar fora de casa.
Aluna:Juliana de Castro Gabriel
Série:3 F

Unknown disse...

Ana Paula Silva – 05, 3ºF

“Pesquisa indica que ser filho único não prejudica a vida social”
Trata-se de um artigo que contém informações de uma pesquisa a qual foi publicada no site da BBC News. O tema do artigo é “filhos únicos”, e foi realizado com mais de 13.000 jovens com idades entre 11 e 18 anos.
O objetivo da pesquisa era relatar que crianças e adolescentes que são filhos únicos não possuem muitas diferenças em relação aos outros que possuem irmãos, e que eles foram escolhidos como amigos de escola com a mesma freqüência que os outros que possuem irmãos.
Mas em estudo anterior realizado pela equipe de Ohio State University, foi constatado que filhos únicos no berçário possuíam habilidades sociais pobres. Mas depois descobriram que essas crianças mudaram durante a vida escolar com colegas que tem irmãos.
Na pesquisa foram entrevistados alunos de mais de cem escolas durante o ano acadêmico, e foi pedido que esses alunos identificassem cinco amigos e amigas em uma lista que lhes foi dada. No final não houve muita diferença de popularidade entre os números dos que tinham irmãos e dos que não tinham.
De acordo com a pesquisa, fato de que uma criança ser filho único não influencia em sua capacidade de se relacionar com outras. O fato de ser filho único, não é um item que vai definir o futuro de uma criança, e sim a forma como uma criança é educada pelos seus pais e a forma que levará consigo essa educação.
A preocupação da coautora do estudo Donna Bobbitt-Zeher e professora de sociologia da Ohio State University, é o fato de que cada vez mais o tamanho das famílias nos países industrializados vem diminuindo, e a preocupação é o que isso pode significar para a sociedade onde cada vez mais crianças crescem sem a presença de irmãos e irmãs.

Ana Paula Silva – 05, 3ºF

Unknown disse...

"Pesquisa indica que ser filho único não prejudica a vida social"

Trata-se de um artigo que contém informaçoes de uma pesquisa. O tema é "filhos únicos", e a pesquisa foi realizada com mais de 13.000 jovens com idades de 11 a 18 anos.
O objetivo da pesquisa era relatar que crianças e adolescentes que são filhos únicos não possuem muitas diferenças em sua vida social em relação aos outros que possuem irmãos, e que els foram escolhidos como amigos de escola com a mesma frequência que os outos que possuem irmãos.
Na pesquisa foram entrevistados alunos de mais de cem escolas durante o ano acadêmico, foi pedido que esses alunos identificassem cinco amigos e amigas em uma lista que lhes foi dada. No final não houve muita diferença de popularidade entre os numeros dos que tinham irmãos e os que não tinham.
De acordo com a pesquisa, o fato de uma criaça ser filho único, não influência em sua capacidade de se relacionar com outras.
O fato de ser filho único, não é um ítem que vai definir o futuro da uma criança, e sim a forma com que ela foi educada pelos seus pais, e a forma que levará consigo essa educação.
A preocupação da coautora do estudo Donna Bobbitt-Zeher e professora de Sociologia da Ohio State University, é o fato de que cada vez mais o tamanho das famílias nos países industrializados vem diminuíndo, e a preocupação é o que isso pode significar para a sociedade onde cada vez mais as crianças crescem sem a presença de irmãos e irmãs.

Ana Paula Silva-05, 3ºF

Thiago de Castro Paula Nº45 disse...

Bem como a pesquisa mesmo mostra, ser filho único não altera na sua popularidade na escola, nem afeta no momento de fazer novas amizades.Existe um "mito" sobre filho único que é muito difícil de se desfazer, onde se diz que todo filho único é egoístas e não gosta de ajudar ao próximo,isso é uma grande mentira,como foi mostrado na pesquisa filho único é tão amigo quanto um que tem irmão, a diferença não está em ser filho único ou ter um irmão , e sim no tipo de educação que ele recebe nos primeiros anos de sua vida social, uma criança que "socializa" com outras crianças tende a não ter problemas futuros com a sua vida social(falo isso por experiência própria).Então ser filho único não altera a vida social ,mais sim o que altera a vida social é a educação social de cada um.

Danielly disse...

Danielly Souza/n°08/3°A

Ainda que ser filho único não constitua uma "preocupação", sempre que se toca neste assunto abre-se um leque de características já embutidas socialmente nessas crianças : sua fragilidade, capricho, timidez e dificuldades de adaptação. Imagina-se que ao conviver basicamente com adultos, que se convertem em seu único ponto de referência, a criança utiliza um vocabulário demasiado rico, se apropria de idéias que não se encaixam em sua idade, costumes, diversões e vida em geral.
Nos dias de hoje, famílias constituídas de somente um filho estão cada vez mais comuns em nossa sociedade. A necessidade dos pais trabalharem fora, as dificuldades financeiras, a falta de tempo de se Ter mais momentos em família, e até mesmo por simples opção, são fatores cruciais para essa estatística. Tendo em vista essa nova realidade, varias pesquisas tem surgido sobre o assunto, pois provavelmente, num futuro próximo, nossa sociedade será formada em grande parte por cidadãos que foram criados sem irmãos.
“Sempre foi dito que o conceito de filho único estava associado com a extrema proteção e a má educação. No entanto, hoje em dia, o panorama dessa situação está mudando. As investigações chegam a assegurar que uma criança que é filha única, possui mais qualidades que defeitos”, destaca a autora Vilma Medina.
O que influencia bastante no comportamento dessas crianças e adolescentes é o modo como são educados, os valores e caráter repassados por seus pais e familiares. O fato de ser a única criança em casa não impede de que a mesma seja uma ótima amiga, companheira, solidária e de fácil relacionamento.
Sendo assim, a pesquisa citada no texto acima, ressalta a importância de se olhar com outros olhos esses pré – conceitos que estão embutidos em nosso meio social. Levando em consideração a individualidade do sujeito.

Anônimo disse...

Aluna: Holívia Paniago Viana Santos - Nº: 18 / 3ºA

Em antigas comunidades agrícolas, constituir famílias numerosas era de certa forma uma ‘necessidade’, porque as várias tarefas de rotina exigiam mais pessoas para garantir uma melhor estabilidade econômica. Por tais fatores uma família pequena ou com ausência de filhos poderia não ser tão vantajoso. Na metade do século XX, a redução da mortalidade infantil e o número crescente de pessoas idosas estão entre os principais fatores que contribuíram com uma maior preocupação com os problemas da superpopulação e escassez do alimento. Não só fatores econômicos ajudaram a limitar o tamanho das famílias, mas, também, maior preocupação na educação, escolha de melhores oportunidades na qualidade do que é oferecido na formação das crianças, escolha de priorização na estabilidade profissional dos pais, entre outros. Atualmente, o filho único infelizmente ainda recebe nomes de egoísta, mimado e de superprotegido, a meu ver o fato de ser filho único não determina sua personalidade e comportamento, pois somos seres abertos para possibilidades. Alguns filhos têm pouca oportunidade de se relacionar com outras crianças isso tende a adquirirem um comportamento mais ‘adulto’ podendo as vezes rejeitarem brincadeiras com os iguais dizendo que são muito infantis”. Uma casa com mais crianças, não necessitando de ser em exclusivo irmãos enriquece as relações infantis, com “lições” de intimidade, fraternidade, solidariedade, convívio das diferenças, lidar com ciúmes e com o confronto no encontro com o outro. Crianças privadas deste convívio sentem mais dificuldade no relacionamento e convívio social. Mas existe também, oportunidade de serem verdadeiros ‘ditadores’ caso tenham uma convivência onde todas as suas vontades são satisfeitas; dificuldade dos pais de ocuparem o lugar de autoridade pertinente ao papel que devem desempenhar como representantes da criança; recebam mimo excessivo, assim despreparando a criança para lidar com situações de sacrifícios e mudanças impostos pela vida, etc. Incentivar o relacionamento social e amparar a criança neste convívio é sempre positivo. A atitude dos pais com seus filhos será sempre fundamental no caminho da vida emocional que se traça junto a ela.