sábado, 31 de julho de 2010

Imazon diz que desmatamento na Amazônia aumentou 15% em junho

Imazon diz que desmatamento na Amazônia aumentou 15% em junho

Publicada em 27/07/2010 às 10h27m
Agência Brasil

BRASÍLIA - O desmatamento na Amazônia voltou a subir em junho, de acordo com levantamento da organização não governamental Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Os satélites registraram 172 quilômetros quadrados (km²) de desmate, aumento de 15% em relação a junho de 2009.

O Pará liderou o desmatamento no mês, com 115 km² de floresta derrubada (67% do total de junho), seguido pelo Amazonas, com 22 km² de desmate, e por Mato Grosso, que perdeu 18 km² de vegetação nativa.

Segundo o Imazon, em junho, o desmatamento ocorreu principalmente na região da BR-163, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA), nos trechos entre os municípios paraenses de Itaituba, Novo Progresso e Altamira. A derrubada também se concentrou na rodovia Transamazônica, entre os municípios de Apuí e Humaitá, no Amazonas.

2 comentários:

Samuel Cota disse...

O texto "Imazon diz que desmatamento na Amazônia aumentou 15% em junho" trata-se do trecho de um artigo de imprensa publicado no site "o Globo" em 27 de julho de 2010 pela Agência Brasil às 10h27mim.O desmatamento da Amazônia é uma questão que gera bastante discussões no âmbito ambiental, por se tratar de assunto que interessa a todas as pessoas do país e do mundo.Com isso quando se descobre que algo de ilegal, como é o desmatamento, acontece, ocorre um grande direcionamento para a questão, principalmente pela mídia, fato pelo qual ocorreu a publicação deste artigo.Pois em junho deste ano(2010) um aumento de 15% de desmatamento na Amazônia ocorreu, o que as estimativas não esperavam.Entretanto todo ano é realizado um levantamento para a verificação do desmate, que vai do mês de agosto de um ano até o mês de julho do outro.O fato é que segundo as estimativas do Instituto Nacional de Pesquisas (INPE), responsável pelas estatísticas oficiais do desmatamento, mostrou que o desmatamento deste ano estava menor do que dos anos anteriores, pois até então não constava os meses de junho e julho, onde o desmate é maior devido ao clima ser propicio para tal ação, foi o que surpreendeu também o Ministério do Meio Ambiente (MMA), onde o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON), criado no dia 10 de julho de 1990, sediado na cidade de Belém, no estado do Pará, norte do Brasil, mostrou que o desmatamento subiu em 15 %, ultrapassando a taxa de desmatamento dos anos anteriores, confirmada pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes).Entretanto por causa deste acontecimento, que ninguém esperava, foi o motivo pelo qual o autor se direcionou para a elaboração do artigo tratado.
Em suma, um grande problema, em relação a essa questão, é que os indivíduos da sociedade atêm-se a esse problema, apenas nos momentos em que algo ruim ocorre, ou está prestes a acontecer, em contra partida, quando a situação está favorável, não tomam atitudes concretas e precisas para precaver tais dificuldades. Pois se atitudes não forem tomadas na tentativa de coibir o desmatamento, que atinge índices cada vez maiores ao passar dos anos, acarretará na perda total da Amazônia, o "pulmão do mundo".

Anônimo disse...

Victor Vieira nº 42 – 3º F
A Amazônia continua sendo desmatada. É o que mostra os levantamentos feitos pela ONG Imazon – Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia e publicado pela Agência Brasil.
O artigo revela que o desmatamento na Amazônia continua e que voltou a subir em junho deste ano. Registra-se uma área de desmate de 172 km², onde destes 67% foram derrubados no Pará (115 km²); 13% no Amazonas (22 km²); seguido por 10,5% no Mato Grosso (18 km²).
Ao comparar estes dados com os dados do mesmo período no ano passado (junho 2010 – junho 2009), houve um aumento de 15% no desmatamento.
O artigo também destaca que os desmatamentos se concentraram na BR – 163, entre Cuiabá (MT) e Santarém (PA) e também na rodovia Transamazônica, no Amazonas.
Os levantamentos feitos por satélites mostram que a exploração da floresta Amazônica continua e aumenta significativamente a cada ano.