sábado, 31 de julho de 2010

Médicos apóiam fim das palmadas

Psicólogos e pediatras defendem projeto de lei que proíbe qualquer tipo de castigo físico em crianças, e dizem que palmadas ou beliscões atrapalham o desenvolvimento mental, acabam com a autoestima e não servem como medida para educar os filhos.

8 comentários:

Unknown disse...

A maneira como se deve educar os filhos depende de cada família,lógico que é necessário saber educar,através de conversas,imposição de autoridade,castigos com fins educativos,controle ou mesmo perda de algo que gosta.São algumas maneiras de educar,diferente de alguns casos em que ocorre espancamentos e agressões.
Esse projeto apoiado por médicos e especialistas tem como fim a extinção das agressões contra crianças,que trazem traumas,medo,raiva,entre outras perdas.
Mas existem muitas formas de lidar,formas didáticas,diferentes de educar nossas crianças,sempre tendo sabedoria na maneira de agir,falar e sobretudo ser um exemplo para elas.
Sendo assim,sabendo como usar as palmadas na hora certa e sendo elas controladas,como forma de repreensão seria correto.Mas infelizmente isso não ocorre em algumas famílias por esse motivo que são implantados projetos como esse para defesa dessas inocentes crianças que são agredidas.

CAROLINE GABRIELE FERREIRA SANTOS
Nº 12 / SALA 3° D

Anônimo disse...

Fábio Saraiva
3º "H" nº 12

Médicos apóiam fim de palmadas.
Bem esse e um assunto, que divide opinião de muitas pessoas.
Os famosos "tapinhas" são importante para que a criança, cresça em um regime de educação rígido, mais nada que seja em excesso, claro que esse não e o método mais eficaz, já que violência gera violência, e no Brasil a violência contra criança e adolescentes estão cada vez mais presente na vida de muitas famílias do nosso pais.
Uma Criança que cresce apanhando, sem um motivo, com certeza vai seguir esse sistema. Dados mostram que mais de 40% das denuncias na delegacias do Brasil,São feitas apos o excesso de palmadas, dados que infelizmente são realidade do nosso pais.
Pesquisas mostra que crianças que sofrem algum tipo de violência, seja ela física ou verbal,tem seu desenvolvimento abalado, ou seja não aprendem, são mais agressiva, desatentas etc.
As agressões pode ser divida, em física,psicológica,descriminação,abuso sexual,castigos corporais e humilhação nas escolas, e em casa mesmo,
Agressão contra crianças e adolescentes seja ela qual foi e crime.

Sabrina Arlene disse...

O que acontece é que fomos educados sempre dessa maneira, e achamos que não há outra forma de disciplinar e ensinar. Mais esse comportamento agressivo só faz com que os pais se afastem dos filhos, que necessitam de certo companheirismo com estes, além de não educar, pois tudo que causa dor é ruim. Realmente, algumas situações são de se perder a paciência, mais o diálogo é muito mais lucrativo do que as "palmadas". É importante, quando se promete tirar a internet do filho por indisciplina, por exemplo, manter coerência nas ações, mostrar para a criança que os seus atos têm conseqüências, que elas não podem tudo, e lógico, sem agredir. As vitimas de maus tratos tornam-se pessoas agressivas, um dos motivos é que se a criança apanha de uma pessoa que diz que a ama e vice-versa, entende que pode bater em quem ela gosta. Com relação a Lei, se for aprovado pelo Congresso, até palmadas ou beliscões - mesmo com intenção de educar - podem ser motivo de sanções previstas no Estatuto da Criança e Adolescente (o ECA, que completa 20 anos), desde advertência à perda de guarda. Mas especialistas dizem que os adultos não terão de ficar de mãos atadas. O objetivo da medida é discutir o tema e propor uma mudança no comportamento, sem criminalizar os pais.

Anônimo disse...

As famosas e antigas "palmadinhas" que por tanto tempo foram consideradas algo banal e simplesmente uma maneira de educar as crianças e até mesmo ajudá-los na sua formação, começa a ser visto com outros olhos pelos psicólogos e médicos.
Apesar de aparentemente apenas uma palmada não fazer mal nenhum à criança, com o tempo essa palmada poderá vim a evoluir e a criança enxerga e sente isso de outra forma, com outra intensidade e isso acaba fazendo parte dela, tornando-a uma criança agressiva e possivelmente compromete-la como adulto.
Essa "palmada corretiva" já está tão enraizada na nossa cultura que quem a faz nem imagina os danos que estão causando psicologicamente na criança.
Não há justificativa para continuar com esse costume de querer educar batendo, pois do mesmo modo que resolvemos nossas indiferenças com outros adultos no diálogo, a criança merece ouvir uma explicação e também ser ouvida, tendo a punição devida, punição essa sem agressão verbal ou corporal.

Ebiene Chaves Dias
N° 12 3° E

Anônimo disse...

Acredito que a intenção da lei é boa, mas que não vai ter condições de ser cumprida. Se hoje em dia nem assassinos violentos são devidamente punidos, como podemos garantir que quem dá algumas palmadinhas em seus filhos seja??Acho que os pais são os responsáveis pela educação de seus filhos, e não o governo. Claro que casos de espancamentos mais graves devem ser estudados e os agressores punidos. Acredito também que uma palmadinha de vez em quando não vai afetar no desenvolvimento da criança, pois caso contrário vai despertar nos pequenos uma sensação de impunidade e de que podem fazer o que querem; e no caso dos adolescentes muitas denúncias sem razão podem surgir fazendo com que algumas injustiças e má interpretação da lei aconteçam.
Sendo assim, cabe aos pais a maneira de como educar seus filhos; se for necessário dar palmadas, que seja feito.

RAÍSSA MARTINS JUVÊNCIO DE OLIVEIRA
NÚMERO 31 / SALA 3 E

Anônimo disse...

Essa lei traz vários argumentos sendo que essa lei foi criada, pois as pessoas não saberiam a diferença entre uma palmada e um espancamento. Acredita-se que a maioria das pessoas sabe muito bem a diferença entre dar um tapa na bunda de uma criança e espancar uma criança. Mas existe pessoas que não sabe a hora de bater e nem o jeito de educar seus filhos, pois não é espancando que os seu filhos vão ser a melhor pessoa do mundo, mas sim um garoto revoltado como vimos tanto no mundo em que vivemos.
Esse projeto dessa lei passou por várias dificuldades, pois existe pais que ainda acha que no mundo de hoje é preciso sim bater para se educar e nunca que o diálogo é o melhor caminho, e eles ficam protestando sobre isso.
Precisamos mostrar para essas pessoas que hoje em dia deve ter diálogo com os filhos, educar usando modos diferentes do passado, como por de castigo, tirar o que mais gosta, e simplesmente não batendo ou até mesmo espancando.

Chrystian Coelho
3ºA nº:07

thais disse...

Educar os filhos deve ser tarefa dos pais, mas abusar dessa educação esta prejudicando mentalmente nossas crianças. Psicólogos e pediatras querem proibir qualquer tipo de agressão física na criança. Concordo, em partes, os filhos precisam sim de uma disciplina, de umas palmadinhas de vez em quando pra mostrar que não devem mais repetir o ato que o levou a apanhar, mas também espancar já é demais ou manter essas palmadinhas regularmente (por qualquer coisinha atoa) pois isso pode sim retardar o funcionamento do cérebro da criança. Podem lesionar o lado emocional dela, e a probabilidade de se tornar uma pessoa agressiva é maior. Então vejo a necessidade de uma correção, o que é natural, mas abolirem as palmadinhas já é demais!

Anônimo disse...

Priscila Costa,35,3o A

Em nossa sociedade, se formos analisar como ocorreu a educação de nossos bisavos até os dias de hoje percebemos que , com os bisavos a educação era muito rigida ( as vezes ate machista e preconceituosa), nossos avos ainda eram rigidos mas houve um pouco mais de conversa do que imposição, com os nossos pais a educação podemos dizer mudou muito em várias familias, muitas conquistas obtivemos do ponto de vista de uma educação mais "solta", conosco as coisas já estão diferentes, muitos pais já nem usam mais as "palmadinhas" dizendo que isso nunca consertou ninguem e etc, mas ainda temos familias muito severas que ainda utilizam essa educação extremamente rigida. Será que o ideal é nunca bater e sempre utilizar de compreensão e conversa ou ser bastante firme? Penso que o ideal seria o meio termo, as vezes a "palmada" é inevitavel, só não podemos exagerar como muitas pessoas fazem, e as vezes bater é algo totalmente dispensavel. Não acredito que uma lei anti-palmadas seja certo, pois em cada lar há uma maneira diferente de educar.