quinta-feira, 25 de março de 2010

A Fundação Editora Unesp e o Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de Brasília (UnB) promovem, nesta quinta-feira (25), mesa-redonda para debate e lançamento do livro Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil.

Um comentário:

Ana Carolina Assunção Zampini, 3º G, nº 03 disse...

O MST é igual ao PT: com um grande idealismo, mas por interesses próprios e individuais, está totalmente prostituído, tornando-se um grupo armado, perigoso, com interesses políticos bandalheiros, e não de assentamento de pessoas simples, que estão somente intessadas em ter sua terra para trabalhar nela.Estes trabalhadores acabam tornando-se uma massa de manobra no comando de alguns.
Temos como exemplo o que ocorre constantemente dentro do MST: os cabeças arrecadam pessoas sem teto nas cidades, ou às vezes nem sem teto, apenas trabalhadores humildes, os usam para fazer número como forma de pressão, ganham o desapropriamento de terras, que nem sempre são improdutivas, depois vendem ilegalmente seu pedaço para outros, lucrando com a venda, já que não sabem trabalhar com a terra.
Aí fica a pergunta: onde está toda a história de que o MST defende os trabalhadores sem terra, sendo que estes nem são parte do movimento e não sabem, não gostam e não querem trabalhar com a terra?
No Brasil, ainda são necessárias muitas mudanças significativas para que movimentos como o MST sejam levados à sério como movimentos que tem um ideal e o realizam, não como grupos de baderneiros que querem ganhar dinheiro sem fazer esforço algum, de maneira ilegal e irresponsável.